Acidentes e complicações na endodontia

Acidentes e complicações na endodontia

Acidentes e complicações na instrumentação, na obturação e no manejo com o paciente.

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Sabrina Julie

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Normalmente os acidentes e complicações na endodontia acontecem por: Assinale a alternativa INCORRETA

Complexidade anatômica dos dentes
Conhecimento teórico pratico do profissional
Falta de conhecimento das propriedades mecânicas dos materiais Desconhecimento de procedimentos biológicos e técnicos adequados
Pouca habilidade do profissional Ausência ou uso indevido da paramentação e dos procedimentos de biossegurança
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Acidentes são os acontecimentos imprevistos, casuais, em que resulta dano que dificulta ou mesmo impede o tratamento endodôntico. Os mais comuns são: formação de degraus, perfurações endodônticas, fraturas de instrumentos e desvios do preparo. Essa afirmativa esta correta?

não
sim
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A complicação é o ato ou efeito de dificultar a resolução de um tratamento endodôntico. Pode originar dos acidentes, ou serem inerentes aos dentes, tais como: Canais atresiados ou calcificados, curvaturas radiculares acentuadas, rizogênese incompleta e anatomias atípicas. Essa afirmativa esta correta?

Não
Sim
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São causas iatrogênicas dos acidentes e complicações na endodontia , exceto:

Medicação intracanal inadequada Obturação inadequada Pós-tratamento (falta de restauração/fratura coroa/raiz)
Abertura coronária incorreta Instrumentação inadequada Irrigação insuficiente
Ausência de paramentação/biossegurança Falta de Isolamento do campo operatório
Calcificações Canais e raízes extranumerárias Reabsorções dentais
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São causas não iatrogênicas dos acidentes e complicações na endodontia , exceto:

Canais e raízes extranumerárias Reabsorções dentais
Curvaturas radiculares acentuadas Calcificações
Ausência de paramentação/biossegurança Falta de Isolamento do campo operatório
Rizogênese incompleta Má-formação anatômica
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É uma prevenção clínica contra acidentes e complicações na endodontia , exceto:

Obturação tridimensional adequada
Instrumentos e cinemática corretos (Técnica adequada) Correto acesso coronário e preparo químico-mecânico (limpeza e modelagem)
Conhecimentos básicos da anatomia do SCR
Uso inapropriado da paramentação/biossegurança
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A ausência do isolamento absoluto pode acarretar diversos acidentes, assinale a seguir a opção INCORRETA:

Aspiração do instrumento:  Colocar o paciente em posição inclinada para a frente (inversa à posição de Trendelenburg) e realizar as manobras de Heimlich.  Reconhecer os sinais e sintomas de obstrução das vias respiratórias.  Solicitar ao paciente para tossir (como tentativa de regurgitar o objeto inalado).  Limpar as vias respiratórias.  Reposicionar o paciente apropriadamente, informar o acontecido procurando acalmá-lo.  Contactar o serviço médico de urgência.  Obter duas radiografias, frontal e lateral, a fim de identificar se o objeto foi aspirado ou deglutido. Para identificar objetos radiolúcidos, usar tomografia, broncospia ou endoscopia.
Dificuldade em isolar : • Alergia ao dique de borracha o Produtos químicos para fabricação da borracha. o Proteínas do látex o Pó usado para lubrificação
Aspiração do instrumento: controle radiográfico ou cirurgia
Solução irrigadora na cavidade: lavar a cavidade bucal com água de forma abundante/ Remoção do isolamento mediatamente ao acidente
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Sobre os problemas relacionados a abertura coronária assinale a alternativa INCORRETA

• Queda de material restaurador na cavidade pulpar. o Abertura coronária efetuada através de restaurações. o Instrumentos devem passar livre pela restauração não removida => facilitar isolamento. o Material restaurador na câmara pulpar:  Geralmente presente nos dentes nos quais já foi realizado Tratamento endodôntico  Câmara pulpar preenchida c/ material restaurador ou a base de resina.  Em todos os casos, boa iluminação, visão direta e campo seco de sangue e saliva (irrigar e aspirar/isolamento) é fundamental para orientar abertura.
• Material restaurador na câmara pulpar. • Perfuração coroa/raiz.
• Desgaste acentuado. o Câmaras pulpares atrésicas; calcificadas ou parcialmente calcificadas.  Parede câmara pulpar.  Assoalho de câmara pulpar => limite cervical do dente. o Desgastar dentina apenas até o limite das paredes circundantes da Cavidade Pulpar o Sonda exploradora + irrigação abundante/frequente.
• Fratura de broca. o Movimentos de alavanca (brocas AR e BR) durante abertura (seguir conduta para instrumento fraturado).
• Abertura insuficiente. o Dificulta a visualização do SCR o facilita a penetração dos instrumentos
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Durante a abertura coronária pode ocorrer a fratura de instrumentos, esse é um tipo de acidente. Sobre isso assinale a alternativa INCORRETA:

Não Impedem a correta limpeza, modelagem e obturação do canal, pois é mais fácil retirar.
Remoção cirúrgica: Cirurgia perirradicular
Remoção: Ultrapassar instrumento e removê-lo via canal
Ultrapassagem: Ultrapassar o instrumento e envolvendo-o com a massa obturadora • Não Ultrapassar o instrumento e obturar;
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Perfuração consiste na comunicação da cavidade pulpar com os tecidos perirradiculares, sobre isso assinale a alternativa INCORRETA:

Iatrogênicas: o Cárie, reabsorção externa e interna
• Iatrogênicas: câmara pulpar e canal radicular: degraus, desvios, zip, rasgo, e perfurações de furca
• Ocorrências: o Acesso coronário o Instrumentação dos canais radiculares (preparo químico-mecânico) o Criação de espaço para retentores intrarradiculares
• Prognóstico: o o nível e a posição da perfuração; o o tempo de reparação o presença de inflamação o doença periodontal o condição prévia de vitalidade pulpar
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Sobre o diagnóstico das perfurações assinale a alternativa INCORRETA:

o Exame clínico:  Inspeção clínica e cirúrgica  Diagnóstico diferencial entre os pólipos: pulpar, gengival, oriundo da perfuração
o Anamnese:  Tempo decorrido  Fator determinante  Sintomatologia
Apenas a radiografia periapical é suficiente.
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Sobre oa níveis de perfuração assinale a alternativa INCORRETA:

 Infraosséa • Quando localizada na furca, é denominada infraósseade furcae localizada em outras regiões da câmara pulpar, são denominadas infraósseacervical. • Uso do hidróxido de cálcio/MTA ou odontossecção
 Subgengival • Localizada abaixo da inserção gengival e acima do nível ósseo e pode ser tratada pela exposição cirúrgica do defeito ou por meio da extrusão ortodôntica, sendo selada com materiais restauradores.
 Perfuração radicular: • Comunicação acidental do canal radicular com os tecidos perirradiculares ao nível médio e apical da raiz. • Quando originada de degrau, de um instrumento de pequeno diâmetro é considerada um falso canal: pode ser preenchida pelo material obturador. • Manifestações clínicas (sinais e sintomas): o dor imediata à ação de instrumentos o sangramento súbito e intenso o perda de resistência do instrumento endodôntico nas paredes do canal
 Perfuração coronorradicular • É uma perfuração intraóssea localizada no segmento cervical do canal radicular, também denominada perfuração intraóssea cervical intrarradicular. Seu selamento pode ser antes, durante ou após a obturação do SCR. • Uso da pasta de hidróxido de cálcio • Uso do MTA
 Subgengival • Localizada acima da inserção gengival e são tratadas com material restaurador indicado pela Dentística restauradora • Extensa- reconstrução protética
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Sobre o tratamento das perfurações assinale a alternativa INCORRETA:

 Cuidados: • Raiz remanescente insuficiente para reconstrução do dente; • Espaço insuficiente para extrusão; • Complicações periodontais; • Dente a ser tracionado (uni ou multirradicular); • Tipo de aparelho (fixo ou móvel).
 Tratamento cirúrgico • Obturação retrógrada: MTA • Odontosecção (nível de furca)
Tratamento conservador: tamponamento com material biológico, tração ortodôntica.
Tratamento invasivo : • Tamponamento com material biológico o Hidróxido de Ca o MTA
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Qual dos seguintes fatores NÃO está diretamente relacionado ao processo de calcificação pulpar e radicular em dentes?

Presença de nódulos na câmara pulpar e no canal radicular
Idade do paciente
Formação de dentina reacional
Quantidade de fluoreto ingerida pelo paciente
Atresia da câmara pulpar e do canal radicular
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São medidas para a prevenção de acidentes e complicações na instrumentação do SCR, exceto:

Uso correto dos instrumentos: diâmetro adequado, cinemática correta, pré-curvatura para acompanhar a anatomia do SCR.
Pré-alargamento do terço cervical, facilita a instrumentação da região apical, reduzindo a possibilidades de acidentes.
Uso de instrumentos endodônticos de níque-titânio (Niti)/instrumentos menos flexíveis
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Qual das seguintes práticas é essencial para a instrumentação segura e eficaz de canais radiculares curvos?

Realizar desgaste compensatório para minimizar tensões e evitar desvios
Realizar acesso coronário inadequado para proteger o esmalte
Evitar o desgaste compensatório para reduzir o tempo de tratamento
Utilizar instrumentos rígidos para manter a curvatura do canal
Ignorar a embocadura (nível cervical) durante o preparo
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Qual é uma das principais causas para a formação de degraus em canais radiculares curvos durante a instrumentação?

Desconhecimento da anatomia e direção da curvatura radicular
Uso de instrumentos muito flexíveis
Acesso coronário correto e bem planejado
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Qual das seguintes manobras é recomendada para contornar um degrau formado em um canal radicular curvo?

Evitar o uso de EDTA para manter o forame seco
Realizar apenas irrigação sem instrumentação adicional
Aplicar força excessiva para vencer o degrau
Encurvar a extremidade de uma lima de calibre 15 ou menor
Utilizar um instrumento de grande calibre para forçar a passagem
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Qual é o sinal de um tratamento bem-sucedido após a correção de um degrau em um canal radicular?

Aumento da lesão pré-existente
Canal com trajeto livre e obturação correta
Falta de irrigação durante o procedimento
Instrumentação interrompida antes de alcançar o degrau
Presença de uma lesão nova
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Qual fator contribui para a formação de um degrau devido à obstrução durante a instrumentação de um canal radicular curvo?

Patência constante do forame
Instrumentação com técnicas corretas
Acúmulo de raspas de dentina e forçar os instrumentos
Acesso coronário ampliado
Uso de EDTA em excesso
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Qual das seguintes situações pode levar à formação de um falso canal durante a instrumentação de um canal radicular?

Instrumentação contínua sem controle radiográfico
Desgaste compensatório correto da região cervical
Falta de uso de limas de pequeno calibre
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Quais sinais/sintomas podem indicar a presença de um falso canal com perfuração?

Ausência de dor ao toque do instrumento
Sensação de queda no vazio e hemorragia abundante
Aumento da resistência da dentina
Secura excessiva no canal
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Qual dos seguintes fatores é mais relevante para o prognóstico de um falso canal com perfuração?

Nível, local e tamanho da perfuração
Tipo de irrigante utilizado
Número de sessões realizadas
Frequência de uso de radiografias durante o tratamento
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Em quais casos é mais comum a ocorrência de falsos canais durante a instrumentação?

Retratamento de canais previamente obturados
Canais recentemente tratados com sucesso
Canais com curvaturas leves
Instrumentação com limas eletrônicas apenas
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Qual tratamento é frequentemente indicado para casos de falso canal com perfuração?

Aplicação de hidróxido de cálcio ou MTA em múltiplas sessões
Instrumentação agressiva com limas de grande calibre
Não realizar nenhum procedimento e monitorar clinicamente
Uso de apenas uma sessão sem medicação intracanal
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Qual é uma das principais características que identifica o transporte apical interno em radiografias?

Nenhuma alteração visível no cone durante a prova
Cone de guta-percha adaptado perfeitamente ao canal
Cone de guta-percha desviado no sentido oposto ao da curvatura do canal
canal alargado uniformemente até o forame
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Qual das seguintes práticas NÃO é uma causa do transporte apical interno?

Cinemática inadequada dos movimentos
Falta de pré-encurvamento dos instrumentos
Uso de instrumentos flexíveis e de pequeno calibre
Uso de instrumentos calibrosos e rígidos
Pressão exagerada aplicada ao instrumento
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Qual das seguintes medidas ajuda a prevenir o transporte apical interno?

Evitar a recapitulação do canal
Realizar movimentos de limagem intensos nos 2 mm apicais
Manter a irrigação frequente durante a instrumentação
Pressionar o instrumento com força no ápice
Utilizar apenas instrumentos rígidos para o canal
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O transporte apical interno é geralmente assintomático, mas pode dificultar:

O uso de técnicas rotatórias no terço médio
O selamento hermético na obturação apical
A localização do canal durante o acesso inicial
A remoção de interferências dentinárias
A irrigação do canal médio
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Qual técnica de obturação é sugerida para corrigir um transporte apical interno?

Obturador mecanizado com selante de vidro ionômero
Técnica de condensação lateral usando guta-percha termoplastificada
Uso exclusivo de cimento de obturação sem guta-percha
Técnica de preenchimento coronário direto
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O que caracteriza um "zip" (transporte apical externo) durante a instrumentação de um canal radicular?

Perfuração completa do forame apical
Preservação da forma original do canal
Um desvio que ocorre no início da curvatura do canal
O que caracteriza um "zip" (transporte apical externo) durante a instrumentação de um canal radicular?
Instrumentação com limas de calibre pequeno
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Qual das seguintes causas pode contribuir para o desenvolvimento de um "zip"?

Pré-encurvamento adequado dos instrumentos
Irrigação frequente durante a instrumentação
Uso de instrumentos flexíveis e de pequeno calibre
Pressão exagerada aplicada ao instrumento
Movimentos curtos de limagem
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Quais manifestações clínicas podem indicar a presença de um transporte apical externo?

Perda da resistência à penetração do instrumento em nível apical e sangramento até então inexistente
Ausência de dor e secura total do canal
Instrumento com fácil deslizamento e sem resistência
Radiografia mostrando o cone bem adaptado ao canal
Presença de bolhas de ar no interior do canal
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Qual das seguintes opções NÃO é uma prática recomendada para evitar o transporte apical externo?

Usar sequência correta dos instrumentos
Evitar limagem nos últimos 2 mm apicais (apenas movimentos oscilatórios)
Aplicar movimentos curtos de limagem
Realizar pré-encurvamento dos instrumentos
Usar instrumentos calibrosos e rígidos
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Qual é o tratamento recomendado quando ocorre um transporte apical externo com perfuração?

Continuar a instrumentação sem alterações e obturar imediatamente
Realizar a obturação completa sem usar tampões de proteção
Aplicar hidróxido de cálcio como tampão apical e manter controle clínico/radiográfico
Usar apenas irrigação com soro fisiológico
Proceder a uma amputação radicular imediata
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Qual cuidado é importante para evitar desgaste exagerado da parede lateral do canal durante o preparo?

Utilizar somente brocas GG, Largo e Peeso para dilatação
Aplicar força intensa com limas Hedstroen
Usar instrumentos compatíveis com o volume e curvatura da raiz
Ignorar a curvatura do canal durante a instrumentação
Realizar movimentos de rotação amplos e contínuos
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O que caracteriza a subinstrumentação de um canal radicular?

Uso de instrumentos calibrosos e rígidos
Aplicação excessiva de pressão durante a instrumentação
Instrumentação completa e correta de todo o canal
Preparo do canal ultrapassando o forame apical
Preparo do canal aquém do limite apical de instrumentação estimada
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Qual das seguintes NÃO é uma causa comum de subinstrumentação?

Uso de instrumentos mais flexíveis e bem pré-encurvados
Obstrução do canal por raspas de dentina ou corpo estranho
Erro de odontometria, Falta de irrigação adequada
Perda do ponto de referência
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Quais são as consequências comuns da sobreinstrumentação?

Dificuldade em travar o cone de guta-percha, dor a nível do periápice e sangramento contínuo
Instrumento deslizando livremente sem resistência no canal
Canal completamente seco sem presença de sangue
Canais com restos orgânicos sem sinais radiográficos de lesões
Formação de um falso canal
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Qual das seguintes práticas ajuda a prevenir a fratura de instrumentos durante o tratamento endodôntico?

Evitar a irrigação do canal para não afetar os instrumentos
Usar sempre as mesmas limas para múltiplos pacientes sem renovação
Pressionar os instrumentos com força para alcançar a curvatura do canal
Aplicar movimentos curtos de limagem e fiscalizar a integridade dos instrumentos
Não utilizar instrumentos flexíveis e pré-encurvados
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Qual é o tratamento inicial recomendado em caso de sobreinstrumentação?

Não fazer nada e esperar a cicatrização natural
Uso de limas Hedstroen para alargamento adicional
Obturação imediata sem ajustes
Correção da odontometria e confecção de um novo batente apical, seguido por curativo com pasta de hidróxido de cálcio
Emprego imediato de ultra-som para tentar selar o forame
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O que deve ser considerado ao decidir o prognóstico em casos de fratura de instrumento no canal?

Cor do dente e idade do paciente
Condição pré-operatória da polpa, nível da fratura, presença de lesões periapicais e localização do dente
Tempo de cicatrização natural do paciente
Quantidade de sessões realizadas anteriormente
Tipo de material de obturação utilizado
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O que deve ser verificado durante a prova do cone para garantir uma obturação eficaz?

Se o cone é mais longo que a medida do dente, para garantir cobertura total
Se o cone apresenta deformações em sua porção média
Se o cone ultrapassa a abertura coronária do dente
Se o cone penetra em toda a extensão do canal e oferece discreta resistência ao ser retirado
Se o cone é feito de prata para maior durabilidade
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Qual das seguintes é uma causa comum de subobturação?

Excesso de irrigação, impedindo o travamento do cone
Seleção incorreta do cone principal devido à curvatura ou obstrução do canal
Uso de cimentos de baixa qualidade
Falta de irrigação durante a preparação do canal
Uso de cones de guta-percha excessivamente flexíveis
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O que caracteriza a sobreobturação de um canal radicular?

Falha na prova do cone por falta de travamento
Obturação incompleta que não alcança a região apical
Presença de múltiplas fraturas coronárias durante a obturação
Extravasamento de material obturador além do ápice do canal
Uso de cimentos não resorvíveis que selam apenas a porção coronária
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Qual das alternativas a seguir NÃO é uma causa de sobreobturação?

Reabsorções apicais Perfurações apicais
Arrombamento do forame apical
Uso de cones de guta-percha mais finos que o necessário
Ápices incompletamente formados
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Quais são as possíveis complicações de uma fratura radicular durante a obturação?

Dor intensa durante a mastigação, edemas localizados e fístulas
Redução da sensibilidade do dente tratado
Preenchimento ineficaz da porção coronária do dente
Aumento da resistência estrutural da raiz
Formação de bolhas de ar na obturação
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Qual é a abordagem correta em caso de extravasamento de material obturador durante a obturação?

Aplicar curativo com hidróxido de cálcio e aguardar a cicatrização natural
Repetir a prova do cone sem ajustes
Avaliar radiograficamente a quantidade de material extravasado e considerar analgesia ou cirurgia
Continuar o procedimento sem ajustes e seguir com a restauração
Utilizar somente cones de prata para evitar extravasamento
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Quais medidas são mais indicadas para evitar fraturas radiculares durante a condensação lateral?

Utilizar sempre a condensação vertical
Realizar compressão hidráulica intensa
Ter cuidado durante a condensação lateral, especialmente em raízes debilitadas
Evitar a prova do cone
Utilizar cimentos altamente viscosos
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