TRABALHO MFC- POLITICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DA POPULAÇÃO NEGRA

TRABALHO MFC- POLITICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DA POPULAÇÃO NEGRA

Trabalho que aborda a questão das desigualdades raciais na saúde, com foco na saúde integral da população negra do Brasil.

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Aramis S

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1. Durante a escravidão, qual prática médica foi comum e prejudicial às pessoas negras?

Campanhas de vacinação voltadas à população negra.
Cirurgias com anestesia e consentimento.
Acesso igualitário aos hospitais públicos.
Atendimento prioritário por médicos especializados.
Utilização de pessoas negras como cobaias sem consentimento.
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2. Como a medicina contribuiu para reforçar o racismo durante e após a escravidão?

Promovendo igualdade no ensino médico.
Criando políticas de saúde voltadas à população negra como forma de preconceito.
Valorizando os saberes tradicionais africanos.
Estimulando a formação de médicos em todas as camadas sociais.
Divulgando teorias sobre a eugenia na saúde e sociedade.
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3. Sobre as principais diretrizes na atenção à saúde da população negra no Brasil, assinale a alternativa correta:

A saúde da população negra é contemplada apenas em políticas universais de saúde, sem necessidade de ações específicas.
As diretrizes para a saúde da população negra são exclusivas para mulheres e crianças.
A Política Nacional de Saúde Integral da População Negra visa combater o racismo institucional e promover equidade no acesso à saúde.
A atenção à saúde da população negra é responsabilidade exclusiva dos serviços especializados.
A promoção da saúde da população negra deve focar apenas em doenças infecciosas prevalentes nesse grupo.
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4. Qual dos seguintes é um dos principais desafios enfrentados pela Atenção Primária à Saúde (APS) na prestação de cuidado à população negra no Brasil?

Invisibilidade do racismo institucional e falta de capacitação dos profissionais para lidar com questões étnico-raciais.
Falta de profissionais da área da saúde no país.
Superoferta de serviços de saúde em regiões periféricas.
Resistência da população negra em utilizar os serviços de saúde.
Ausência total de políticas públicas voltadas à equidade racial.
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5. Qual era o principal objetivo das políticas higienistas no Brasil no final do século 19 e início do 20?

Controlar as doenças nas áreas rurais.
Valorizar os saberes tradicionais das populações minoritárias.
Investir no atendimento médico gratuito a toda população.
Atender às necessidades das camadas mais vulneráveis.
Promover um embelezamento urbano ilusório e controle das classes populares.
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6. Por que a medicina no início do século 20 e ainda hoje é considerada elitista?

Porque amplia o acesso à saúde por meio da Atenção Primária da Saúde (APS).
Porque investe na formação de médicos em áreas mais longes do centro econômico.
Porque era baseada em práticas tradicionais que foram tomadas pela elite.
Porque Oferece tratamentos alternativos à elite.
Porque prioriza a qualidade do atendimento em áreas mais nobres comparado ao investimento em regiões vulneráveis.
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7. Qual fator contribui significativamente para as disparidades raciais na saúde pública?

Diferenças no acesso à educação, renda e serviços de saúde, frutos de uma herança histórica de preconceito no país.
Alto custo no atendimento médico padronizado para todos os cidadãos.
Igualdade de acesso aos planos de saúde particulares.
Necessidade do alto investimento em comunidades periféricas.
Políticas públicas específicas para população negra.
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8. Qual é um exemplo de racismo institucional na saúde pública?

Silenciamento de medicina tradicional e alternativa nos currículos.
Ausência de campanhas de vacinação em massa.
Subnotificação de doenças que afetam majoritariamente pessoas negras.
Expansão do SUS para regiões remotas.
Criação de cotas para profissionais da saúde.
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9. Qual das alternativas abaixo representa uma estratégia eficaz para a redução das desigualdades raciais na saúde?

Manutenção do número de agentes comunitários de saúde nas regiões periféricas.
Priorização do atendimento por ordem de chegada, sem critérios de vulnerabilidade.
Uniformização dos serviços de saúde, sem considerar especificidades culturais.
Exclusão de recortes étnico-raciais nas pesquisas em saúde para evitar discriminação.
Implementação de ações afirmativas, como a formação de profissionais com enfoque em saúde da população negra.
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10. Uma política pública que contribui diretamente para a redução das desigualdades raciais em saúde é:

O Programa Saúde na Escola, com ações voltadas exclusivamente à população do centro urbano.
A valorização de unidades básicas em regiões nobres das cidades.
A adoção de protocolos únicos e padronizados, sem considerar recortes étnico-raciais.
A Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, que promove equidade e combate ao racismo institucional.
O incentivo à privatização dos serviços de saúde para garantir melhor atendimento.
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