Território e Estado

Organização política que detém o poder sobre um determinado território e população, sendo desnecessário a soberania.

Soberania e organização política de um determinado local.

A condição física da matéria, como por exemplo: líquido, sólido, gasoso.

O Estado é uma condição física e o território não tem relação com o Estado.

O território não depende da soberania e o Estado possui o espaço terrestre.

O território não tem relação com o Estado exerce sua autoridade.

O Estado tem o direito de governar sua população, não precisa aplicar leis, mas administra os recursos de maneira autônoma.

Soberania é a incapacidade de um Estado exercer poder e autoridade dentro de seu território.

O Estado não governa sua população, apenas cria leis e administram os recursos.

A população local pode viver em uma situação muito confortável, sem medo de que a soberania de seu Estado seja comprometida.

A população local pode viver em uma situação de incerteza, mas está garantida pelas leis ou regimes políticos, dependendo de quem exerce o controle prático.

O Estado não controla o controla o território e pode exercer apenas uma soberania parcial e o povo fica perdido sem saber como se comportar.

Garante a soberania territorial e o combate a atividades ilegais.

Regula a exploração de recursos, como petróleo e minerais, visando à sustentabilidade.

Constrói rodovias e ferrovias para integrar regiões e promover o desenvolvimento.

Divisões por regiões: Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

Divisão por regiões além de esferas mais específicas.

Divisões políticas e administrativas para facilitar a governança, sem a implementação de políticas públicas e a gestão dos recursos.

Desde o fim do Mandato Britânico na Palestina e a criação do Estado de Israel em 1948, a região vive em paz.

O conflito entre Israel e Palestina, não apresenta questões difíceis e duradouras da política mundial.

Em 1.900, o número de civis atacados e mortos atingiu um nível nunca visto na história recente de Israel e Palestina.

Migração de refugiados e deslocados internos.

Conflitos intensificam tensões culturais e religiosas.

Serviços básicos são comprometidos, gerando instabilidade

Mortes e traumas psicológicos.

A instabilidade afasta investidores e paralisa a economia.

Os conflitos frequentemente envolvem o controle de petróleo, minerais e água.

As guerras destroem rodovias, prédios e sistemas essenciais.

Um sentimento de pertencimento que gera uma identidade pessoal.

O conceito de nação não envolve uma consciência coletiva.

Um sentimento de não pertencimento a um grupo maior que compartilha valores, crenças e uma narrativa histórica.

São várias identidades linguísticas e culturais coexistindo.

composto por poucas nações.

Composto por várias nações.

Os heróis que fazem parte da realidade coletiva da população.

Os heróis nacionais, pois ocupam um lugar importante na memória coletiva.

Não há símbolos que funcionam como representações visíveis e sonoras da nação.

Defesa da cultura local que pode ocorrer por meio de políticas de proteção ao patrimônio cultural tão somente.

O aumento das influências globais.

Movimento que se manifesta na incorporação de termos globais na rotina local.

A China, por exemplo, enfatiza sua soberania em questões envolvendo Taiwan e Hong Kong

Respeito à sua integridade territorial, mas não interferência em assuntos internos.

A identidade nacional que não influencia o posicionamento de um país no cenário internacional.

Limites estabelecidos por elementos da natureza, como rios, montanhas, lagos e florestas.

Criadas por meio de acordos e tratados entre países, e não seguem necessariamente características naturais do terreno

São divisões que separam regiões com diferentes identidades culturais, linguísticas ou étnicas.

A soberania não é a base das relações internacionais, permitindo que cada Estado estabeleça suas próprias leis.

Soberania externa, que é a autoridade dentro das fronteiras.

Soberania interna, que garante a independência do Estado em relação a outros países.

Acirrar o combate ao terrorismo, crime transnacional e imigração ilegal intensificou medidas de segurança em algumas fronteiras, como a construção de muros e maior vigilância. Exemplo: a fronteira entre México e Estados Unidos que possui áreas muradas.

Averiguar o comércio e a circulação de pessoas se tornaram mais fáceis com zonas de livre comércio e acordos, como o espaço Schengen empregado na União Europeia (zona de livre circulação de pessoas em alguns países europeus).

Usar crescentemente línguas globais, como o inglês, está mudando a paisagem linguística de muitos países.