
Quiz - Técnica ATTA (Ablação Térmica Total Assistida)
Questões sobre o conceito e técnica ATTA, atendimento de excelência e passo a passo da técnica .
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1
Sobre a técnica de punção para realização da ATTA, podemos afirmar que:
Ao introduzirmos o jelco no interior da veia, realizamos movimentos suaves segurando o jelco com nosso polegar e terceiro dedo da mão dominante.
A sombra acústica posterior ao visualização do jelco nos dá um parâmetro seguro que estamos corretamente navegando no interior da veia a ser tratada.
Mantemos o transdutor fixo com uma leve angulação, introduzindo o jelco de punção até a visualização da ponta da agulha.
Nenhuma das alternativas anteriores são verdadeiras.
Seguramos o probe com nossa mão dominante para termos maior precisão na manipiulação do transdutor durante o procedimento guiado com ultrassom.
2
Sobre o cálculo de potência para cada paciente e veia a ser tratada podemos afirmar que :
Pacientes com CEAP maior que 3 aumentamos a potência em 0,5 watts .
Veias superficiais devemos diminuir 1 watt no cálculo de nossa potência a ser utilizada.
Veias de calibre entre 3 a 5 mm, aumentamos 1,5 watts na potência total.
O IMC do paciente quando menor que 30 diminuímos 0,5 watts na potencia tottal.
Se não conseguirmos o halo de tumescência de 10 mm optamos por realizar flebectomia.
3

De acordo com a foto acima, marque a alternativa correta:
Durante a realização da punção a característica mais importante que devemos levar em consideração é o enchimento de sangue dentro do jelco.
Durante a marcação das veias a serem tratadas devemos ter precisão guiados pelo ultrassom com o paciente em ortostatismo.
No tratamento de veias do pé não precisamos nos preocupar com a presença de perfurantes plantares.
Todas as outras questões são falsas.
Veias de dorso do pé são fáceis de puncionar por estarem muito superficiais.
4

Sobre a tumescência assinale a alternativa verdadeira:
A foto acima representa a Classificação ATTA, número 1 para tumescência, veia, fibra e agulha de tumescência fora de plano.
Para as veias safenas não precisamos nos preocupar com o halo de tumescência.
No momento de realizarmos a tumescência na veia safena devemos ter mais preocupação com a parte anterior do compartimento, para protegermos mais a pele do paciente.
Após a tumescência adequada devemos comprimir o nosso probe contra a pele para termos o melhor colabamento da veia a ser tratada.
Para tumescência da veia safena, preferimos a Classificação ATTA número 2 para qualquer segmento da veia a ser tratado.
5

Sobre a foto acima marque a alternativa correta:
Para fotos de antes e depois não necessitamos de termo de consentimento de imagem do paciente, pois não mostramos o rosto do mesmo.
Veias dilatadas muito próximo da pele devemos abordar com flebectomia, devido ao risco de lesão térmica da pele.
Veias superficiais com dilatação importante devemos ter um cuidado adicional no momento da tumescência para realizarmos o halo com no mínimo 10 mm de diâmetro.
Não devemos disponibilizar as fotos de antes e depois para o paciente que tratamos devido a LGPD.
A realização da documentação fotográfica do antes e depois deve ser realizada apenas nos pacientes que mostram um nível alto de exigência.