Quiz imunologia veterinária

Quiz imunologia veterinária

Imagem: https://www.clinicacroce.com.br/wp-content/uploads/2020/02/imunologia.jpg Assuntos: Tolerância imunológica, Autoimunidade, Imunoprofilaxia (soro e vacinas), Imunodiagnóstico, Imunologia dos tumores.

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wplor koi

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1

Sobre os tipos de imunidade passiva e ativa, marque a alternativa correta:

Passiva: proteção imediata; Ativa: Naturalmente adquirida pós infecção
Ativa: proteção imediata; Passiva: Naturalmente adquirida pós infecção
Ativa: colostro; Passiva: Naturalmente adquirida pós infecção
Passiva: proteção lenta; Ativa: Naturalmente adquirida pós infecção
2

Um exemplo de imunidade passiva naturalmente adquirida:

Sarampo
Caxumba
Vacina
Colostro
3

Substância obtida de animais hiperimunizados com os Ag de interesse para produção de anticorpos contra toxinas (tétano, venenos) e agentes infecciosos (raiva, cinomose):

Vacina
Soro
Anticorpo
Colostro
4

Os soros podem ser classificados como heterólogos e homólogos, são características deles:

Heterólogoa: Convalescentes: Vacinados : Tétano, raiva / Homólogos: Vacas, camundongos; Anti-peçonhentos: monovalente; Anti-tetânico; Anti-rábico
Homólogos: Convalescentes: Vacinados : Tétano, raiva / Heterólogos: Vacas, camundongos; Anti-peçonhentos: monovalente; Anti-tetânico; Anti-rábico
Heterólogos: Convalescentes: doenças infecciosas; Vacinados : Tétano, raiva / Homólogos: Cavalos, camundongos; Anti-peçonhentos: mono/polivalente; Anti-
Homólogos: Convalescentes: doenças infecciosas; Vacinados : Tétano, raiva / Heterólogos: Cavalos, camundongos; Anti-peçonhentos: mono/polivalente; Anti-tetânico; Anti-rábico
5

Soro heterólogo tem efeitos colaterais como: Choque anafilático, hipersensibilidade tipo I – IgE

V
F
6

Entre os efeitos da vacina, marque a alternativa incorreta:

Eliminação do patógeno
Contato subsequente
Induzir memória - Ag
RI baixa
7

As vacinas classificadas quanto ao número de antígenos são chamadas de vacinas simples e multipla/plus, são exemplos desse tipo de vacina:

Simples: raiva / Multipla: Tríplice: rinotraqueite, panleucopenia e calicivirose, Octupla canina (V8), Déctupla cania (V10).
Plus: raiva / Simples: Tríplice: rinotraqueite, panleucopenia e calicivirose, Octupla canina (V8), Déctupla cania (V10).
Simples: rinotraqueite / Multipla: Tríplice: raiva, panleucopenia e calicivirose, Octupla canina (V8), Déctupla cania (V10).
Plus: Octupla canina (V8) / Simples: Tríplice: rinotraqueite, panleucopenia e calicivirose, Déctupla cania (V10).
8

Que tipo de vacina, quanto a natureza do imunógeno, faz com que os microrganismos percam a patogenicidade: meio cultivo artificial, cultura de ovos, cultura de células (ex: cinomose canina)

Vacinas atenuadas
Vacinas inativadas
Vacinas Ag recombinantes
Vacina suspensão
9

Que tipo de vacina, quanto a natureza do imunógeno, faz com que os microrganismos tem menor eficiência comparado as vacinas atenuadas e é necessário doses de reforço repetidas?

Vacinas suspensão
Vacinas Ag recombinante
Vacinas de DNA
Vacinas inativadas
10

Que tipo de vacina, quanto a natureza do imunógeno, não usam o agente infeccioso vivo ou inativado, apenas o DNA que codifica o antígeno. Tem capacidade induzir RIC e RIH; Indução memória imunológica longa expressão do Ag; eficiência vacina

Vacina atenuada
Vacina Ag recombinante
Vacina inativada
Vacina suspesão
11

Animais fortemente parasitados ou desnutridos podem ficar imunosuprimidos e não devem ser vacinados.

V
F
12

Animais doentes podem ser vacinados.

F
V
13

Quais os exemplos de vacinas polivalentes e monovalentes?

Monovalentes: Raiva, Gripe, Giárdia. / Polivalentes: Cinomose, Hepatite, Parvovirose, Parainfluenza, Adenovírus,Coronavírus, Leptospirose
Monovalentes: Raiva, Gripe, Cinomose. / Polivalentes: Giárdia, Hepatite, Parvovirose, Parainfluenza, Adenovírus,Coronavírus, Leptospirose
Polivalentes: Raiva, Gripe, Cinomose. / Monovalentes: Giárdia, Hepatite, Parvovirose, Parainfluenza, Adenovírus,Coronavírus, Leptospirose
Polivalentes: Raiva, Gripe, Giárdia. / Monovalentes: Hepatite, Parvovirose, Parainfluenza, Adenovírus,Coronavírus, Leptospirose
14

Sobre imunodiagnóstico, qual teste não é do tipo ligação primária?

Fixação de complemento
ELISA
TRDPP
IFI
15

Sobre imunodiagnóstico, qual teste não é do tipo ligação secundária?

Hemaglutinação viral
Precipitação
Aglutinação
IFD
16

Real efeito protetor dos Ac nos animais. Reação sensível para detecção de quantidades muito pequenas de anticorpos e é também um método para estudo dos mecanismos de hipersensibilidade imediata.

PCR
Teste in vitro
Elisa
TRDPP
17

Testes utilizados nos inquéritos epidemiológicos; fácil execução, Rápido, Barato

Imunocromatográficos
Ensaio imunoenzimático
Hemaglutinação Viral
Ensaios de imunofluorescência
18

Que tipo de imunofluorescência serve para detectar anticorpos no soro do paciente.

IFD
IFI
19

Que tipo de imunofluorescência serve para detectar antígenos (do agente infeccioso) diretamente na amostra.

IFI
IFD
20

Que tipo de imunofluorescência usa anticorpo primário já marcado.

IFD
IFI
21

Mensurar ou Detectar Ac ou Ag ---> Cor. Mensuração por Espectofotômetro. Esse método baseia-se na interação altamente específica entre antígenos e anticorpos, e na detecção dessa interação por meio de uma reação enzimática.

ELISA - ensaios imunoenzimáticos
TRDPP - Imunocromatográficos
Ensaios de imunofluorescências - IFI e IFD
Hemaglutinação viral
22

Qual dessas alternativas caracteriza o teste ELISA Direto?

Detectar antígenos com maior sensibilidade.
Detectar um anticorpo presente na amostra.
Detectar um antígeno presente na amostra.
23

Qual dessas alternativas caracteriza o teste ELISA Indireto?

Detectar antígenos com menor sensibilidade.
Detectar antígenos com maior sensibilidade.
Detectar um anticorpo presente na amostra.
24

Qual dessas alternativas caracteriza o teste ELISA sanduíche?

Detectar antígenos com maior sensibilidade.
Detectar antígenos com menor sensibilidade.
Detectar um anticorpo presente na amostra.
25

Que técnicas de Ligação Secundárias envolve interação entre Ac + Ag (solúvel)

Precipitação
Hemaglutinação
Aglutinação
Imunodifusão
26

Que técnicas de Ligação Secundárias envolve um método simples de demonstrar a precipitação de Ac-Ag;

Imunodifusão
Fixação do complemento
Aglutinação
Precipitação
27

Que técnica de Ligação Secundárias envolve a aglutinação das partículas indica a presença de anticorpos específicos para o antígeno;

Aglutinação
Hemaglutinação viral
Fixação do complemento
Precipitação
28

Que técnica de Ligação Secundárias envolve formação de imunocomplexos em soluções; utilizados para a detecção de Acs contra agentes de algumas doenças infecciosas (Ex. clamidiose, histoplasmose e coccidioidomicose)

Fixação de complemento
Aglutinação
Hemaglutinação
Precipitação
29

Que técnica de Ligação Secundárias envolve a determinação do IgE. Soro teste injetados na pele em locais diferentes

Precipitação
Aglutinação
Hemaglutinação
Teste in vitro
30

Teste utilizado para identificar/distinguir cepas de novos animais inseridos no criadouro;

Precipitação
Imunodifusão
Hemaglutinação
Fixação do complemento
31

Em uma resposta imunológica normal, o antígeno:

Gera uma resposta imune.
É ignorado pelo sistema imune.
É reconhecido, mas não gera resposta.
É destruído por células T reguladoras.
32

O que caracteriza a tolerância imunológica?

Formação de anticorpos contra antígenos próprios.
Reconhecimento de antígenos próprios sem gerar resposta.
Eliminação dos antígenos por neutrófilos.
Rejeição de antígenos próprios.
33

A autotolerância é a capacidade do sistema imune de:

Tolerar tecidos de outros indivíduos.
Reconhecer e destruir todas as proteínas estranhas.
Reagir fortemente a antígenos externos.
Evitar respostas contra os próprios antígenos.
34

A quebra da autotolerância pode levar ao desenvolvimento de:

Autoimunidade
Alergias
Imunodeficiência
Hipersensibilidade do tipo I
35

Onde ocorre a tolerância central dos linfócitos T?

Medula óssea
Linfonodos
Baço
Timo
36

O gene AIRE está relacionado à:

Expressão de antígenos teciduais no timo
Formações de imunocomplexos
Apoptose de neutrófilos
Produção de autoanticorpos
37

Com o receptor completo, o linfócito imaturo entra em contato com antígenos próprios, chamados autoantígenos. A forma como ele reconhece esses autoantígenos determina seu destino. Se o reconhecimento for fraco, isso indica que o receptor é funcional, mas não representa risco de autoagressão. Nesse caso, o linfócito é aprovado e sobrevive, tornando-se maduro

V
F
38

A tolerância periférica envolve:

Proliferação linfocitária
Produção de anticorpos
Anergia, deleção e supressão
Apagamento genético
39

A doença autoimune sistêmica geralmente envolve:

Mutações no DNA mitocondrial
Infecção viral persistente
Formação de complexos imunes circulantes
Ativação de células T CD8
40

A autoimunidade tende a ser crônica devido a:

Ausência de memória imunológica
Regeneração rápida de tecidos
Falta de antígenos próprios
Amplificação da resposta e epítopo spreading
41

Qual dos fatores contribui para autoimunidade?

Controle de Treg
Defeitos na deleção
Vacinação
Ativação de T reguladoras
42

A autoimunidade é causada principalmente por:

Falhas na tolerância central e periférica
Resposta eficiente do sistema imune
Aumento de linfócitos T citotóxicos
Ausência de antígenos próprios
43

A anergia dos linfócitos B ocorre quando:

Reconhecem antígenos virais
Perdem o receptor de membrana
São ativados por citocinas
Reconhecem antígenos próprios sem coestimulação
44

O que caracteriza as células malignas em contraste com as células normais?

Capacidade de responder a sinais de crescimento externo
Crescimento policlonal e regulado
Dependência total de células apresentadoras de antígenos
Crescimento monoclonal e desregulado, com capacidade de invadir tecidos
45

Qual das alternativas a seguir não representa um agente indutor de mutações tumorais?

Rearranjos gênicos espontâneos
Aminas aromáticas
Vírus como EBV e HPV
Radiações ionizantes
46

Por que os vírus são de grande interesse para a imunologia tumoral?

Porque suprimem a resposta de linfócitos B
Porque não expressam nenhum tipo de antígeno
Por induzirem expressão de antígenos virais reconhecíveis pelo sistema imune
Por causarem mutações espontâneas
47

O antígeno TSTA é:

Específico de cada tipo de tumor
Induzido apenas por mutações físicas
Compartilhado entre vários tipos de tumor
Um tipo de anticorpo monoclonal
48

Qual é o principal mecanismo de defesa contra as células tumorais?

Células T
Macrófagos
Células B
Eosinófilos
49

As células NK são ativadas principalmente quando:

Há aumento de IL-10
As células tumorais expressam muito MHC classe II
As células tumorais produzem anticorpos
As células tumorais apresentam pouco ou nenhum MHC classe I
50

Qual é a principal citocina envolvida na ativação de macrófagos para ação antitumoral?

IL-10
IL-6
IL-1
IFN-γ
51

A tolerância das células T pode ser causada por:

Perda total de APCs
Produção excessiva de IL-2
Ausência de sinal coestimulador pelas células tumorais
Aumento da expressão de MHC classe II
52

As células LAK formam-se a partir de:

Ativação de macrófagos por TNF
Administração de anticorpos monoclonais
Antígenos virais específicos
Exposição a altos níveis de IL-2
53

A ADCC ocorre principalmente após:

Ação direta das células NK
Infusão de anticorpos monoclonais
Transplante de células tumorais
Estímulo com radiação
54

As células LAK formam-se a partir de:

Antígenos virais específicos
Exposição a altos níveis de IL-2
Administração de anticorpos monoclonais
Ativação de macrófagos por TNF
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