Meteorologia - Parte 5
Questões do grupo 4, Turbulência, Massas de ar e frentes, Trovoadas e Gelo
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1
A AGITAÇÃO VERTICAL DAS MOLÉCULAS DO AR, QUE DESLOCA A AERONAVE, OCASIONANDO VARIAÇÕES EM SUA SUSTENTAÇÃO, DENOMINA-SE:
TURBULÊNCIA
FRENTE FRIA
NEVOEIRO
MASSA DE AR
2
A TURBULÊNCIA RESULTANTE DA AÇÃO DE CORRENTES CONVECTIVAS DE AR AQUECIDO É DENOMINADA TURBULÊNCIA:
MECÂNICA OU DE SOLO
OROGRÁFICA
DINÂMICA
TÉRMICA OU CONVECTIVA
3
A TURBULÊNCIA TÉRMICA É PROVOCADA POR:
VENTO VARIANDO SUA INTENSIDADE
DESLOCAMENTO DE MASSA DO AR NOS PÓLOS
CORRENTES DE JATO
NUVENS CUMULUS
4
A TURBULÊNCIA QUE É PROVOCADA PELO EFEITO DE MONTANHAS CHAMA-SE:
DINÂMICA
TÉRMICA OU CONVECTIVA
MECÂNICA OU DE SOLO
OROGRÁFICAS
5
A TURBULÊNCIA OROGRÁFICA É MAIS IRREGULAR E MAIS INTENSA:
NÃO HÁ DIFERENÇA
NO TOPO
A BARLAVENTO
A SOTAVENTO
6
AS NUVENS QUE IDENTIFICAM A TURBULÊNCIA OROGRÁFICA SÃO AS NUVENS:
STRATUS
CUMULUNIMBUS
CIRRUSTRATOS
LENTICULARES
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O TIPO DE TURBULÊNCIA QUE RESULTA DO ATRITO DE VENTOS FORTES COM A SUPERFICIE É CHAMADO DE TURBULÊNCIA:
TÉRMICA OU CONVECTIVA
OROGRÁFICA
MECÂNICA OU DE SOLO
DINÂMICA
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UMA TURBULÊNCIA DINÂMICA DO TIPO FRONTAL ESTÁ ASSOCIADA A:
FRENTES FRIAS
NUVENS STRATUS
FRENTES QUENTES
NEVOEIROS DE RADIAÇÃO
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QUAL TIPO DE TURBULÊNCIA É CAUSADO PELA PRESENÇA DE UMA ESTREITA CORRENTE DE JATO DE AR COM GRANDE VELOCIDADE?
FRONTAL
TÉRMICA
TURBULÊNCIA DE CÉU CLARO
WINDSHEAR OU CORTANTE DE VENTO
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EM QUAL FASE DO VOO A TURBULÊNCIA CONHECIDA COMO WINDSHEAR SE TORNA MAIS PERIGOSA?
DURANTE O TÁXI DA AERONAVE
DURANTE O VOO DE CRUZEIRO
DURANTE O POUSO E A DECOLAGEM
TODAS AS ALTERNATIVAS
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GRANDES VOLUMES DE AR, COBRINDO EXTENSÕES DA SUPERFICIE DA TERRA, QUE APRESENTAM CARACTERÍSTICAS FÍSICAS MAIS OU MENOS UNIFORMES NO SENTIDO HORIZONTAL, SÃO CARACTERÍSTICAS DE:
TROVOADAS
FORMAÇÃO DE GELO
FRENTES
MASSAS DE AR
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UMA MASSA DE AR MARÍTIMA RECEBE A DESIGNAÇÃO:
A
C
U
M
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QUANTO À REGIÃO DE ORIGEM, UMA MASSA DE AR PODE SER CLASSIFICADA COMO:
TODAS ESTÃO CORRETAS
EQUATORIAL (E)
POLAR (P)
TROPICAL (T)
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UMA MASSA DE AR cAk É UMA MASSA:
CONTINENTAL ÁRTICA FRIA
CONTINENTAL POLAR FRIA
CONTINENTAL POLAR QUENTE
MARÍTIMA POLAR FRIA
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ZONA LIMITE ENTRE DUAS MASSAS DE AR DIFERENTES, SENDO UMA QUENTE E OUTRA FRIA, DENOMINA-SE
FRENTE
NUVENS CUMULUS
LINHA DE INSTABILIDADE
MASSA DE AR
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QUANDO O AR FRIO DESLOCAR O AR QUENTE TEREMOS UMA FRENTE:
ESTACIONÁRIA
QUENTE
OCLUSA
FRIA
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SÃO CARACTERÍSTICAS DE APROXIMAÇÃO DE UMA MASSA DE AR FRIO:
NUVENS CUMULIFORMES, INSTABILIDADE, AR CALMO E BOA VISIBILIDADE
NUVENS CUMULIFORMES, INSTABILIDADE, TURBULÊNCIA E MÁ VISIBILIDADE
NUVENS CUMULIFORMES, INSTABILIDADE, TURBULÊNCIA E BOA VISIBILIDADE
NUVENS CUMULIFORMES, ESTABILIDADE, TURBULÊNCIA E BOA VISIBILIDADE
18
O DESLOCAMENTO DE UMA FRENTE FRIA NO HEMISFÉRIO SUL, ACONTECE COM PREDOMINÂNCIA DE:
SW PARA NE
NW PARA SE
NE PARA SW
SE PARA NW
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MOVIMENTAR-SE DE FORMA MAIS LENTA E MENOS VIOLENTA É UMA CARACTERÍSTICA DE MASSA DE AR:
QUENTE
FRIA
OCLUSA
ESTACIONÁRIA
20
O DESLOCAMENTO DE UMA FRENTE QUENTE NO HEMISFÉRIO SUL, ACONTECE COM PREDOMINÂNCIA DE:
NW PARA SE
SE PARA NW
SW PARA NE
NE PARA SW
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SÃO CARACTERÍSTICAS DE APROXIMAÇÃO DE UMA MASSA DE AR QUENTE:
INSTABILIDADE E NUVENS ESTRATIFORMES
ESTABILIDADE E NUVENS CUMULIFORMES
INSTABILIDADE E NUVENS CUMULIFORMES
ESTABILIDADE E NUVENS ESTRATIFORMES
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UMA FRENTE QUE ELEVA O AR QUENTE QUE ESTAVA NA SUPERFÍCIE E O ENVOLVE É CHAMADO DE FRENTE:
FRIA
QUENTE
ESTACIONÁRIA
OCLUSA
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A FRENTE QUE APRESENTA POUCO OU NENHUM MOVIMENTO E TENDE A SE TRANSFORMAR EM FRENTE QUENTE É:
ESTACIONÁRIA
FRIA
OCLUSA
QUENTE
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RELÂMPAGOS, VENTOS DE RAJADA, GRANIZO, PANCADAS DE CHUVA E TURBULÊNCIA SEVERA DENTRE OUTROS, CONSTITUEM UMA ASSOCIAÇÃO DE FENÔMENOS DENOMINADA:
VENTOS DE FOEHN
TROVOADA
FOGO DE SANTELMO
REVERBERAÇÃO
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A PRIMEIRA FASE DE UMA TROVOADA, A FASE DE CUMULUS, É CARACTERIZADA PRINCIPALMENTE POR:
CORRENTES ASCENDENTES
EQUILÍBRIO ENTRE AS CORRENTES
CORRENTES DESCENDENTES
TURBULÊNCIA MAIS INTENSA
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CUMULUS É A DENOMINAÇÃO DADA A PRIMEIRA FASE DE UM(A):
NEVOEIRO
TROVOADA
GRANIZO
GEADA
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A FASE DE UMA TROVOADA ONDE OCORRE UM EQUILÍBRIO ENTRE AS CORRENTES ASCENDENTES E DESCENDENTES, O MAIOR GRAU DE TURBULÊNCIA, PANCADAS DE CHUVA E RELÂMPAGOS, DENOMINA-SE:
INICIAL
MATURIDADE
CUMULUS
DISSIPAÇÃO
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A FASE DA MATURIDADE DE UMA TROVOADA COMEÇA QUANDO:
A PRECIPITAÇÃO ATINGE A SUPERFÍCIE
A PRECIPITAÇÃO TERMINA
AS CORRENTES ASCENDENTES PREDOMINAM
OS TROVÕES ACABAM
29
A ÚLTIMA FASE DE UMA TROVOADA, A FASE DE DISSIPAÇÃO, É CARACTERIZADA PRINCIPALMENTE POR:
TURBULÊNCIA MAIS INTENSA
CORRENTE DESCENDENTE
EQUILÍBRIO ENTRE AS CORRENTES
CORRENTE ASCENDENTE
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A ÚLTIMA FASE DE UMA TROVOADA É CONHECIDA COMO FASE DE:
CUMULONIMBUS
MATURIDADE
DISSIPAÇÃO
CUMULUS
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DO INÍCIO DA SUA FORMAÇÃO ATÉ A SUA DISSIPAÇÃO UMA TROVOADA DURA:
60 MINUTOS
120 MINUTOS
30 MINUTOS
90 MINUTOS
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A WINDSHEAR É MAIS PERIGOSA QUANDO A AERONAVE ESTÁ:
DECOLANDO
TAXIANDO
POUSANDO
EM VOO DE CRUZEIRO
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PARA QUE HAJA FORMAÇÃO DE GELO SÃO NECESSÁRIOS:
TEMPERATURA DO AR IGUAL OU INFERIOR A 0°C
TEMPERATURA DA FUSELAGEM IGUAL OU INFERIOR A 0°C
VOO ATRAVÉS DE ÁGUA VISÍVEL
TODAS ESTÃO CORRETAS
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DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, INDIQUE AQUELA QUE SE REFERE EXCLUSIVAMENTE A TIPOS DE GELO QUE SE FORMAM SOBRE AS AERONAVES:
CLARO E ESCARCHA
CLARO E SARAIVA
VIDRADO, AMORFO E SARAIVA
GRANULADO, ESCARCHA E GRANIZO
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O GELO MAIS PERIGOSO, POR SER MAIS ADERENTE E MAIS DIFÍCIL DE SER REMOVIDO, É O GELO:
AMORFO
OPACO
CRISTAL
ESCARCHA
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O GELO DO TIPO CLARO FORMA-SE MAIS COMUMENTE EM AR:
INSTÁVEL, EM NUVEM CUMULIFORMES
ESTÁVEL, EM NUVENS ESTRATIFORMES
ESTÁVEL, EM NUVENS CUMULIFORMES
INSTÁVEL, EM NUVENS ESTRATIFORMES
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O TIPO DE GELO MENOS PERIGOSO PARA UMA AERONAVE EM VOO É O:
VIDRADO
CRISTAL
CLARO
OPACO
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O GELO QUE SE FORMA DEVIDO A PEQUENAS GOTAS E A PARTIR DE NUVENS ESTRATIFORMES, É O GELO:
OPACO
CRISTAL
LISO
CLARO
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FORMAÇÃO METEOROLÓGICA CAPAZ DE MODIFICAR A CURVATURA DO PERFIL AERODINÂMICO E REDUZIR A SUSTENTAÇÃO DE UMA AERONAVE:
GELO
CHUVA
TROVOADA
TURBULÊNCIA
