Introdução a prótese fixa, preparos protéticos e tipos de coroas.

Teste de vitalidade pulpar Sondagem periodontal Mock up

Câmera e escaneamento intraoral Softwares de planejamento para o fluxo digital. ( CAD/CAM)

Fotografias Enceramento diagnostico

Rx e tomografias Modelos articulados DSD- Digital smile Desing

1 e 2 : retentor 3: pôntico 4 e 5: Pilar

1 e 2 : pôntico 3: Pilar 4 e 5: retentor

O formato da restauração

O tipo de material utilizado na restauração

do contato existente entre as superfícies externas da restauração e as superfícies externas do dente preparado

2,5º retenção máxima , a partir de 10° a retenção é quase 0.

15º retenção máxima , a partir de 17,5° a retenção é quase 0.

É a propriedade de uma restauração resistir ao deslocamento n sentido contrário ao seu eixo de inserção, quando submetida a forças de tração

 Magnitude e direção da força

 Relação altura/largura

 Integridade do dente preparado

o Desgaste insuficiente: preserva o pilar mas compromete a prótese

o Maior remoção de estrutura dental: pode comprometer retenção e resistência; maior fragilidade dos pilares, no entanto aumenta a espessura do material restaurador (maior solidez estrutural da restauração).

o Desajustes entre a restauração e o término do preparo – degradação marginal- acumulo de placa- doença periodontal e cárie = perda do trabalho

o Margens inadequadas facilitam a instalação do processo patológico do tecido gengival, que, por sua vez, impedirá a obtenção de próteses bem adaptadas. Assim, o controle da linha de cimento exposta ao meio bucal e a qualidade da higiene são fatores que aumentam a longevidade da prótese.

depende do preparo na face oclusal e da profundidade total do preparo.

depende do material de confecção

trauma e alguns materiais restauradores.

 Preparo cavitário inadequado ( profundo, quantidade de dentina removida, uso de pontas diamantadas desgastadas e irrigação inadequada).

Evolução do processo carioso

 Localização das margens das restaurações (supra, sub ou ao nível gengival)

 Contornos de coroas protéticas: desgaste suficiente para acomodar a restauração.

• Localização e visibilidade do dente na arcada • Altura da linha do sorriso

• Espessura da margem gengival • Presença de pinos e núcleos metálicos fundidos

• Cor dos dentes adjacentes • Presença da área incisal translucida • Comunicação dentista /protético.

Subgengival , gengival, Supragengival

Supragengival, Subgengival ,gengival

Presença de cáries ou restaurações pré-existentes.

Condições de higiene do paciente, Biotipo gengival

Altura do preparo, Estética

Deve ser bem definida, lisa, sem irregularidades

Seu objetivo é estabelecer um término, uma margem visível do preparo e permitir um contorno adequado da restauração

Restaurações MOD em metal

Permite espessura suficiente para acomodar o metal e a faceta estética.

Indicado para: • Coroas metaloceramicas com ligas básicas • Coroas metaloplásticas

chanferete

ombro arredondado

ombro arredondado

chanfrado

2214( desgaste equivalente à metade da ponta diamantada)

Indicação: Quando houver necessidade de estender o preparo em direção mais apical para aumentar a retenção, resistência e desempenho estético da restauração ou quando houver cárie subgengival, abfrações, erosões, etc, previamente ao preparo protético

Pontas diamantadas: 2173 (para ombro reto) ou 1095, 3101 ou 3098 (Cilíndricas com topo reto

• Proporciona excelente resultado estético; cria espaço par um bom contorno da restauração.

• Indicado para coroas de porcelana (feldspáticas)

Desvantagens: requer habilidade do operador; dificulta o escoamento do agente cimentante; a adaptação da margem cervical da prótese é crítica.

chanfrado

Ombro arredondado

ombro reto

chanfrado

Ponta diamantada: 2135

Proporciona uma espessura uniforme e suficiente de cerâmica na região cervical, possibilitando resistir aos esforços mastigatórios e reduzir possibilidade de fraturas.

Indicado nos preparos para coroas confeccionadas em cerâmicas , em dentes anteriores ou posteriores.

• Indicado para dentes com grande destruição coronária, pilares protéticos e coroas clínicas curtas.

• Maior desgaste da estrutura dental comparado a restaurações diretas e coroas parciais

• Permitem a correção do posicionamento dentário, giroversão, extrusão, intrusão.

• Preparo que abrange todas as faces da coroa dental

• Dentes posteriores de pacientes com parafunção • Dentes posteriores de coroa clínica curta

• Dentes posteriores com espaço interoclusal reduzido • Utilizada para restaurações individuais;

• Como retentores de prótese fixa ou removível

• Resistentes a forças oclusais excessivas • Indicadas para casos onde o espaço interoclusal é reduzido

• Podem ser realizados sulcos para auxiliar na inserção e retenção da restauração • Preço acessível

• Pode ocorrer resposta tecidual tardia

• Alta radiopacidade, prejudicando a visualização de cáries em radiografias • Geralmente cimentadas por técnica não adesiva.

• Mais semelhante aos dentes naturais, oferecendo estética considerável • Não apresenta porosidade, portanto não absorve fluidos bucais

• Devido a união físico-química da porcelana ao metal, não há necessidade de retenções mecânicas

• Infraestrutura metálica interfere na transmissão da luz

• Dificuldade de reparo na porcelana

• Tendência as fraturas, principalmente quando incorretamente planejada ou executada

cobertura da infraestrutura metálica com a porcelana somente na face vestibular, ficando as demais faces em metal (Coroa tipo Veneer) dando assim proteção de metal à cúspide vestibular inferior (cúspide de contenção cêntrica).

Cobertura da infraestrutura metálica com a porcelana, somente na face vestibular e suas cúspides (terço vestíbulo-oclusal)e o restante em metal.

Cobertura da infraestrutura metálica com a porcelana, excetuando-se o terço cervical da face lingual que fica em metal.

cobertura da infraestrutura metálica com a porcelana somente na face vestibular, ficando as demais faces em metal (Coroa tipo Veneer) dando assim proteção de metal à cúspide vestibular inferior (cúspide de contenção cêntrica).

Cobertura da infraestrutura metálica com a porcelana, excetuando-se o terço cervical da face lingual que fica em metal.

Cobertura da infraestrutura metálica com a porcelana, somente na face vestibular e suas cúspides (terço vestíbulo-oclusal)e o restante em metal.

Biocompatíveis

• Alta lisura superfícial • Melhores propriedades mecânicas e físicas: Durabilidade de forma e cor

são altamente resistentes, mais opacas e indicadas para infraestrutura e pilares de implantes.

Reforçada por cristais, para coroas unitárias totais e parciais . P.F. anterior 3 elementos.

sem infraestrutura, baixa resistência, flexural, altamente estéticas, indicadas ara recobrimento de metalocerâmicas e para facetas

são altamente resistentes, mais opacas e indicadas para infraestrutura e pilares de implantes.

Reforçada por cristais, para coroas unitárias totais e parciais . P.F. anterior 3 elementos.

sem infraestrutura, baixa resistência, flexural, altamente estéticas, indicadas ara recobrimento de metalocerâmicas e para facetas

• Menor dureza e estabilidade de cor comparado às cerâmicas.

• Aprox. 80% de peso de carga inorgânica: boa resistência flexural e ao desgaste • Ótima estética

• Luz + (calor/pressão e/ou vácuo) são utilizados para aumentar o grau de conversão

A inclinação das paredes

A quantidade de desgaste

O termino do preparo

Ponta diamantada nº 3216 em baixa rotação

Característica do término gengival: no final do preparo teremos um término gengival em chanfrado (feito pelas brocas torpedo ou ogival)

• Ponta diamantada cônica com extremidade arredondada nº 2135 Ø 1,6mm, em baixa rotação

• Desgaste final será de 1,5mm em todos os planos, podendo chegar a 2,0mm nas cúspides de contenção cêntrica

✓ Nas faces lingual, metade das proximais e oclusal, o desgaste é menor exatamente igual à coroa total metálica.

• Trata-se de uma prótese mista, composta de uma estrutura metálica e uma face vestibular estética (de resina acrílica ou de porcelana).

✓ O preparo difere da total metálica pelo maior desgaste na sua face vestibular e metade das proximais, para alojar metal e faceta estética

Ao perguntar ao paciente sobre as doenças pre-éxistentes e uso de drogs e medicamentos a anamnese ainda não poderá ser considerada completa

A avaliação da saúde geral do paciente tem como objetivo evitar possiveis complicações no decorrer do tratamento.

Deve-se registrar no prontuário as informações colhidas e o paciente deverá assinar, declarando a veracidade das informações prestadas.

a confecção de canaletas durante o preparo não melhora a estabilidade da coroa.

Dentes com a coroa curta e inclinação acentuada das paredes apresentam uma ótima resistência ao deslocamento da coroa.

A forma do preparo não interfere na estabilidade final da coroa.

Quanto maior a conicidade das paredes axiais do preparo maior a estabilidade da coroa.

III, IV, V

Todas as alternativas estão corertas

A quantidade de desgaste realizado varia de acordo com o material da coroa que será realizada.

Essa técnica pode ser realizada para coroas totais metálicas, metalocerâmicas e para coroas totais livres de metal.

Executa-se inicialmente o preparo na metade do dente, preservando a outra metade para avaliação.

O acabamento e polimneto do preparo protético pode ser realizado com as mesmas pontas utilizadas durante a união dos sulcos de orientação, porém em baixa rotação.