Contabilidade analitica

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Contabilidade e Finanças

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Jorge Miranda

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1

A repartição ou organização da empresa em centros de custos sob a lógica do método das secções homogéneas, permite:

Identificar as principais atividades geradoras de custos.
Nenhuma das anteriores.
Apurar de forma mais exata o custo global e unitário dos produtos
Realizar uma repartição intermédia entre os custos por natureza e os custos por objeto de custeio
2

A repartição dos custos no método das secções homogéneas pode ter como base:

Todas as anteriores estão corretas
Valores orçamentados
Bases de repartição
Percentagens de repartição
3

O conceito de custo não controlável no âmbito das secções homogéneas:

Aplica-se aos custos das secções auxiliares.
Não existe em sistema de custeio real.
Nenhuma das anteriores
Não existe em sistema de custeio orçamentado.
4

O Orçamento pode funcionar como um elemento de:

Descentralização
Planeamento
Todas as anteriores estão corretas
Controlo
5

A elaboração do orçamento, em regra, deve respeitar a seguinte ordem:

Apuramento dos Custos das Compras; Programa de Produção; Programa de Compras de Matérias e de Atividade das Secções; Definição das Quantidades e Preços de Venda.
Programa de Produção Programa de Compras de Matérias e de Atividade das Secções; Apuramento de Custos de Produção; Definição das Quantidades e Preços de Venda.
Definição das Quantidades e Preços de Venda; Apuramento dos Custos das Compras; Programa de Produção; Programa de Compras de Matérias e de Atividade das Secções.
Definição das Quantidades e Preços de Venda; Programa de Produção; Programa de Compras de Matérias; Programa de Atividade das Secções; Apuramento de Custos de Produção.
6

A identificação da utilização de um sistema de custeio básico pode ser baseada no facto de:

Os custos serem apurados após a conclusão do processo produtivo.
Serem utilizadas taxas teóricas de imputação dos gastos gerais de fabrico.
Nenhuma das anteriores.
Os custos utilizados serem custos estimados.
7

recurso ao sistema de custeio básico no que se refere ao apuramento dos custos das matérias-primas obriga à adoção do(s) seguinte(s) cálculo(s):

Nenhuma das anteriores
Quantidade Real de matérias-primas * Preço Unitário Real.
Quantidade Estimada de matérias-primas * Preço Unitário Real
Quantidade Estimada de matérias-primas * Preço Unitário Orçamentado
8

Em sistema de custeio total real, para efeitos de apuramento do custo de produção

As quantidades de matérias-primas consideradas são as efetivamente consumidas
A valorização das matérias-primas é feita a preços reais.
Todas as anteriores estão corretas.
A atividade das secções consideradas é a atividade efetiva.
9

O apuramento dos Desvios de Produção em sistema de custeio básico (orçamentado) adota o seguinte procedimento:

Débito das matérias-primas consumidas a custos reais e dos consumos das secções a custos orçamentados
Débito dos custos diretos a valores reais e crédito a custos orçamentados e atividades reais.
Crédito pelas quantidades reais produzidas valorizadas ao custo orçamentado.
Todas as anteriores estão corretas.
10

A utilização de custos-padrão permite

Valorizar as prestações internas antes de conhecidos os valores reais.
Analisar o desempenho de trabalhadores fabris.
Analisar o desempenho dos custos indiretos de produção.
Todas as anteriores estão corretas
11

Através do Método das Secções Homogéneas é possível:

Apurar os custos dos produtos recorrendo a uma metodologia de centros de custos
Conhecer os custos das diferentes secções em que a empresa está organizada.
Todas as anteriores estão corretas.
Estabelecer uma relação entre os custos e a sua localização no processo produtivo
12

Identificação da utilização de um sistema de custeio básico pode ser baseada no facto de:

Todas as anteriores estão corretas
Os custos serem conhecidos antes do término do processo produtivo
Serem utilizadas taxas teóricas de imputação dos gastos gerais de fabrico.
Os custos serem apurados após a conclusão do processo produtivo.
13

Em sistema de custeio real, o conceito de custo não controlável é aplicado:

Nenhuma das anteriores.
Aos reembolsos realizados às secções principais
Aos custos das secções pós-industriais
Aos custos das secções auxiliares
14

A elaboração do orçamento, em regra, deve respeitar a seguinte ordem:

Definição das Quantidades e Preços de Venda; Apuramento dos Custos das Compras; Programa de Produção; Programa de Compras de Matérias e de Atividade das Secções
Programa de Produção Programa de Compras de Matérias e de Atividade das Secções; Apuramento de Custos de Produção; Definição das Quantidades e Preços de Venda.
Apuramento dos Custos das Compras; Programa de Produção; Programa de Compras de Matérias e de Atividade das Secções; Definição das Quantidades e Preços de Venda.
Nenhuma das Anteriores.
15

Para o apuramento de um sistema de prestações recíprocas é necessário conhecer:

Todas as anteriores estão corretas
As secções principais e auxiliares.
Os custos diretos de todas as secções da empresa
As atividades das secções com prestações recíprocas
16

Considerando o orçamento na perspectiva mais operacional da contabilidade analítica podemos dizer que o seu principal objetivo é:

Funcionar como uma medida de desempenho.
Apurar (previsivelmente) os resultados da organização.
Identificar e definir orientações estratégicas para a empresa/organização
Todas as anteriores estão corretas.
17

A utilização dos custos-padrão é aconselhada quando:

É possível conhecer as quantidades reais utilizadas para uma análise comparativa do desempenho.
Estamos em presença de produções diversificadas.
Todas as anteriores estão corretas.
O processo de fabricação recorre a poucas matérias e poucas operações de transformação.
18

O recurso ao sistema de custeio básico no que se refere ao apuramento dos custos da matéria-prima obriga à adoção do(s) seguinte(s) cálculo(s):

Quantidade Real de matérias-primas * Preço Unitário Real.
Quantidade Estimada de matérias-primas * Preço Unitário Real.
Nenhuma das anteriores
Quantidade Real de matérias-primas * Preço Unitário Orçamentado.
19

Em sistema de custeio variável real, para efeitos de apuramento do custo de produção:

A atividade das secções consideradas é a atividade efetiva.
As quantidades de matérias-primas consideradas são as efetivamente consumidas.
A valorização das matérias-primas é feita a preços reais.
Todas as anteriores estão corretas
20

O apuramento dos desvios das secções em sistema de custeio básico (orçamentado) adota o seguinte procedimento:

Crédito dos custos diretos a valores reais e débito a custos e atividades orçamentados.
Débito dos custos diretos a valores reais e crédito a custos e atividades orçamentados.
Débito dos custos diretos a valores orçamentados e crédito a custos e atividades orçamentados
Nenhuma das anteriores
21

A repartição ou organização da empresa em centros de custos sob a lógica do método das secções homogéneas, permite:

Nenhuma das anteriores.
Repartir os custos indiretos em função das atividades principais da empresa.
Identificar as principais atividades geradoras de custos.
Apurar de forma mais exata o custo global e unitário dos produtos.
22

No método das secções homogéneas a repartição primária implica:

A repartição dos custos das secções auxiliares pelas principais
A repartição dos custos diretos pelas secções.
A repartição dos custos das secções principais pelos produtos
A repartição dos custos das secções auxiliares pelas principais e outras auxiliares
23

A utilização das Unidades de Imputação permitem utilizar esta medida para:

Repartir os custos dessa secção pelos objetos de custeio.
Todas as anteriores estão corretas.
Repartir os custos dessa secção por outras secções.
Repartir os custos dessa secção pelos produtos
24

Assumindo que uma empresa utiliza o sistema de custeio variável, qual das seguintes opções representa corretamente a composição total do custo de produção orçamentado?

Matérias-primas diretas + mão de obra direta.
Mão de obra direta + custos variáveis de fabrico
25

O desvio orçamental global de um custo direto é definido como

A diferença entre o custo orçamentado para a produção real e o custo real.
A diferença entre o custo unitário orçamentado e o custo unitário real.
A diferença entre o custo orçamentado para a produção prevista e o custo real.
A diferença entre o custo orçamentado e o custo padrão.
26

No custeio padrão, os custos são:

Fixados por unidade de produto, com base em condições normais de eficiência e preços estimados
Nenhuma das anteriores.
Determinados com base nos custos reais ocorridos.
Calculados com base no volume total de vendas esperado para o período.
27

Numa perspetiva holística o orçamento permite:

Todas as anteriores estão corretas
Apoiar a gestão de tesouraria da empresa.
Todas as anteriores estão corretas.
Analisar o desempenho de departamentos e colaboradores.
28

No sistema de custeio básico:

As quantidades de matéria-prima a atribuir a cada produto são determinadas à priori.
As quantidades das unidades de obra a atribuir a cada produto são determinadas à priori.
Os custos unitários a atribuir a cada objeto de custeio são determinados à posteriori.
Os custos unitários a atribuir a cada objeto de custeio são determinados à priori.
29

Na análise CVR, se a margem de contribuição total for inferior aos custos fixos, então:

A empresa regista um lucro operacional
A empresa está em prejuízo operacional.
A empresa está a cobrir todos os custos e a gerar lucro líquido.
A empresa está em ponto crítico
30

No sistema de custos padrão, quando o custo das matérias-primas, num determinado período, for superior ao previsto, o desvio de matérias, nesse período, assume:

Não assume qualquer impacto no resultado
Um impacto negativo no resultado do período.
Nenhuma das anteriores
Um impacto positivo no resultado do mês
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