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Uma idosa com osteoporose inicia um programa de exercícios com um profissional de Educação Física. Ele apresenta diferentes opções de atividades (hidroginástica, musculação adaptada, pilates), explicando os benefícios e riscos de cada uma, e permite que ela escolha a modalidade com a qual mais se identifica. Esta conduta respeita principalmente o princípio bioético da:
Autonomia
Beneficência
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Segundo o texto do Estudo Dirigido I: O autor apresenta a tragédia de Antígona como um paradigma do conflito ético, entre a lei do Estado (de Creonte) e as normas religiosas e ancestrais. Considerando a distinção final proposta pelo artigo entre ética (“interrogação e julgamento sobre a qualidade de nossas ações”) e moral (“impor modelos de ação segundo a lei”), como se poderia reinterpretar o dilema de Antígona não como um conflito entre duas morais (a do Estado vs. a da família/religião), mas sim como um conflito entre a Ética e a Moral?
Não é possível, pois ambas as posições apelam para normas e leis, caracterizando um conflito moral.
A postura de Antígona pode ser vista como um ato ético: uma interrogação e julgamento pessoal e profundamente reflexivo sobre a qualidade da lei de Creonte, que a leva a agir baseada em seus valores mais profundos (éthos). Já a postura de Creonte é puramente moral: a imposição rígida e irrefletida de um modelo de ação (a lei do Estado) como absoluto.
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Um jovem de 16 anos, sem comorbidades, deseja treinar musculação. Seus pais são contra, com medo de que o exercício atrapalhe seu crescimento. O Profissional de Educação Física, baseado em evidências científicas, agende uma conversa com o jovem e seus pais para explicar os mitos e verdades sobre o tema, esclarecendo que a prática é segura e benéfica. Esta postura busca equilibrar:
A Justiça Distributiva e a Autonomia.
A Não-Maleficência e a Confidencialidade.
A Autonomia do jovem e a Beneficência (em relação à preocupação dos pais).
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De acordo com o Estudo Dirigido III: A revisão aponta uma carência geral na produção científica analisada, indicando que a maioria dos artigos se concentra em um tipo de abordagem em detrimento de outra, o que é considerado preocupante pelos autores. Essa carência é de artigos que:
Oferecem uma fundamentação teórico-metodológica e epistemológica robusta sobre as tematizações éticas.
Criticam a hegemonia do esporte nas aulas
Utilizam o esporte como conteúdo principal para trabalhar valores.
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“Enquanto a moral pode ser entendida como um conjunto de normas e costumes que orientam a vida em sociedade, a ética é a reflexão crítica sobre esses valores.” De acordo com o trecho, conclui-se que:
A moral analisa criticamente os valores da ética aplicados em sociedade.
A ética é prática cotidiana e a moral se ocupa da reflexão filosófica.
A moral estabelece normas, enquanto a ética problematiza e reflete criticamente sobre eles.
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“Cada época imprime ao corpo valores éticos e morais, que se expressam em práticas sociais e educacionais, influenciando o modo como se compreende o papel da Educação Física.” Com base no trecho, é correto afirmar que:
A Educação Física pode refletir ou questionar valores sociais e morais atribuídos ao corpo.
O corpo possui relação com a ética, mas não com a moral.
O corpo é neutro em relação a valores éticos e morais.
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Um cliente procura um Personal Trainer com o objetivo de ganhar massa muscular rapidamente para um concurso de fisiculturismo amador. Ele exige que seja prescrito um treino de altíssima intensidade, mesmo apresentando uma hérnia de disco recentemente diagnosticada. O profissional, ciente dos riscos de agravamento da lesão, recusa-se a aplicar o método solicitado e propõe um plano de exercícios seguros e adaptados. Esta conduta do profissional está prioritariamente alinhada ao princípio bioético da:
Não-Maleficência.
Beneficência
Autonomia
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Um professor de Educação Física atende em sua clínica uma pessoa com limitações motoras severas decorrentes de um acidente. Apesar dos desafios, o profissional acredita firmemente no potencial de evolução do seu paciente e se empenha ao máximo para proporcionar-lhe ganhos de autonomia e qualidade de vida, por menores que sejam. Esta postura é a expressão prática do princípio fundamental da:
Competência
Solidariedade
Dignidade humana
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Ao prescrever uma série de exercícios, um Profissional de Educação Física deve basear suas escolhas prioritariamente:
No que deu certo para outros alunos com biotipo semelhante.
No equipamento mais moderno disponível na academia.
Em conhecimentos técnico-científicos atualizados e nas necessidades individuais do cliente.
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Um profissional de Educação Física é contratado para prescrever treinamentos para uma equipe de alto rendimento. Durante a negociação, o dirigente do clube oferece um “bônus por resultados” caso a equipe seja campeã, condicionando parte da remuneração ao sucesso esportivo. De acordo com o Código de Ética, esta proposta é:
Incompatível com a ética profissional, pois a remuneração deve ser fixa e estipulada previamente, não podendo ser condicionada a resultados.
Válida, pois estimula o profissional a buscar os melhores resultados.
Incompatível apenas se o profissional for registrado como Personal Trainer.
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O professor sempre inicia o ano letivo aplicando testes de aptidão física e divulga publicamente os resultados, elogiando os “melhores” e zombando dos “piores” para, segundo ele, “estimular a competitividade”. Esta prática é:
Correta, pois a Educação Física deve avaliar o desempenho físico.
Incorreta e antiética, pois fere a dignidade humana, expõe os alunos ao constrangimento e vai contra o princípio de inclusão.
Correta, pois prepara os alunos para a vida e suas competições. Que é o futuro de todo estudante.
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O texto “Ética e Educação Física Escolar: Um estudo de revisão sobre a produção científica nacional” abordado em sala, discute duas grandes correntes da Filosofia Moral que oferecem fundamentos distintos para se pensar a ética na educação. A corrente que defende a existência de princípios morais universais e incondicionais, associada à ética Kantiana, é denominada:
Éticas Racionalistas/Universalistas.
Éticas emotivas
Éticas pragmáticas
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Um professor de Educação Física de uma escola pública dedica tempo extra para criar estratégias de inclusão e adaptação para um aluno com paralisia cerebral, garantindo que ele possa participar das aulas com segurança e da forma mais integrada possível. Esta atitude vai além do simples “não causar dano” e busca ativamente promover o bem-estar do aluno, exemplificando o princípio da:
Beneficência
Não-maleficência
Fidelidade
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Um cliente propõe a seu Personal Trainer pagar pelos serviços diretamente a ele, sem que a academia fique sabendo, oferecendo um valor menor do que a aula custaria normalmente. O profissional, tentado pela proposta, aceita. Essa conduta, conhecida como “fechar por fora”, é:
Antiética, pois caracteriza concorrência desleal para com a academia que lhe proporciona o cliente e o local de trabalho.
Antiética apenas se o profissional for funcionário CLT da academia.
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O conceito de habitus, de Pierre Bourdieu, é utilizado por algumas pesquisas revisadas para explicar um fenômeno importante na formação e atuação do professor. De acordo com o texto, esse conceito ajuda a compreender:
Os procedimentos de avaliação mais justos para a dimensão atitudinal.
A razão pela qual os PCNs foram bem-sucedidos em mudar as práticas em sala de aula.
Como os condicionantes sociais são incorporados e estruturam as práticas pedagógicas dos professores, muitas vezes de modo não reflexivo.
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Um profissional de Educação Física, ao ser questionado por um cliente sobre um exercício que ele não domina ou sobre os efeitos de um suplemento alimentar específico, deve:
Reconhecer os limites de sua competência e se recusar a prescrever ou orientar sobre o que não é de sua área de formação.
Indicar o suplemento que “todo mundo” usa na academia.
Culpar o seu curso de graduação por não ter ensinado aquilo.
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Uma aluna confidencia a seu Personal Trainer que está grávida e ainda não divulgou a notícia. No mesmo dia, o profissional, animado com a novidade, comenta com outros instrutores da academia sobre a gravidez da aluna. Esta atitude é um desrespeito grave ao dever de:
Legalidade
Honra
Sigilo
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Um gestor de um grande clube precisa alocar recursos limitados para projetos esportivos. Ele decide investir na construção de uma rampa de acesso e na compra de equipamentos adaptados, priorizando a promoção da acessibilidade para pessoas com deficiência em detrimento da reforma do vestiário principal. Esta decisão é um exemplo da aplicação do princípio:
Autonomia
Justiça
Privacidade
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“Enquanto a moral é vivida de forma prática pelos indivíduos de uma sociedade, a ética busca um exame racional sobre os fundamentos desse agir.” De acordo com o trecho, conclui-se que:
A moral é vivida no cotidiano, enquanto a ética questiona racionalmente os fundamentos desse agir.
A moral e a ética são idênticas, pois ambas se limitam a práticas coletivas.
A ética consiste na vivência cotidiana das condutas aceitas em grupo.
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Um treinador esportivo, ao descobrir que um atleta de sua equipe foi alvo de assédio moral por parte de um dirigente, imediatamente toma as providências formais para reportar o caso aos órgãos competentes dentro do clube e ao CREF, defendendo os direitos do atleta. Esta postura corajosa é um exemplo de aplicação do princípio fundamental da:
Competência
Cidadania
Solidariedade
