Projeto Lógico (Modelo Relacional) - BD03

Projeto Lógico (Modelo Relacional) - BD03

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saporabudo

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1

Conceitos Iniciais O modelo relacional foi criado por:

Bill Gates
Peter Chen
Edgar F. Codd
Larry Ellison
2

Quando o modelo relacional começou a ser usado comercialmente?

Década de 1980
Década de 1960
Década de 1970
Década de 1990
3

O modelo relacional é considerado:

Um modelo hierárquico
O primeiro modelo de dados para aplicações comerciais
Um modelo físico
Um modelo de banco de objetos
4

Projeto Lógico O projeto conceitual é representado por:

Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
Modelo Relacional
Esquema Relacional
Instância de Tabela
5

O projeto lógico é:

Dependente do SGBD
Independente de SGBD
Um modelo físico
Um levantamento de requisitos
6

O projeto físico gera:

Modelo UML
Modelo Físico
Modelo Lógico
Modelo Conceitual
7

Modelo Relacional No aspecto estrutural, os dados são vistos como:

Tabelas
Chaves
Objetos
Classes
8

O aspecto de integridade do modelo relacional trata de:

Estrutura de dados em memória
Consultas SQL
Restrições sobre as tabela
Relacionamentos 1:N
9

O aspecto de manipulação do modelo relacional significa que:

Operadores usados geram novas tabelas
Os domínios não mudam
Atributos são compostos
As tabelas são imutáveis
10

Terminologia Relação em termos informais equivale a:

Domínio
Atributo
Chave
Tabela
11

Tupla equivale a:

Domínio
Coluna
Esquema
Linha ou registro
12

Atributo equivale a:

Coluna ou campo
Linha
Domínio
Instância
13

A cardinalidade da relação representa:

Número de esquemas
Número de linhas ou registros
Número de atributos
Número de domínios
14

Domínio é:

Conjunto de tabelas
Um relacionamento
Atributo composto
Conjunto de valores possíveis para um atributo
15

A chave primária é:

Um valor multivalorado
Um domínio
Um atributo composto
Identificador único de uma tupla
16

Esquema x Instância Esquema de relação representa:

Snapshot do banco
Valores atuais em uma tabela
Lista de atributos e seus domínios
Conjunto de chaves estrangeiras
17

Instância de relação representa:

Definição dos domínios
Estrutura lógica da tabela
Atributos compostos
Valores presentes em um certo momento
18

Chaves O que é uma superchave?

Um subconjunto mínimo de atributos
Uma chave estrangeira
Uma chave composta derivada
Qualquer conjunto de atributos que identifica unicamente uma tupla
19

O que é uma chave candidata?

Uma superchave mínima
Uma chave composta
Qualquer atributo multivalorado
Uma chave estrangeira
20

O que é chave primária?

Uma chave estrangeira
Um atributo composto
Chave candidata escolhida para identificar unicamente tuplas
Um domínio
21

O que é chave estrangeira (FK)?

Chave primária de outra tabela usada como atributo
Um valor nulo
Uma superchave
Um domínio de atributos
22

Restrições de Integridade O que é integridade em banco de dados?

Precisão e não adulteração dos dados
Instâncias de registros
Normalização
Criação de tabelas
23

O que são constraints?

Tabelas temporárias
Regras que os dados devem seguir
Consultas SQL
Chaves estrangeiras
24

O que a restrição NOT NULL garante?

Que a coluna não aceite valores nulos
Que os valores sejam únicos
Que a coluna seja chave primária
Que os dados sejam compostos
25

O que a restrição UNIQUE garante?

Que valores sejam compostos
Que a coluna seja chave estrangeira
Que valores possam ser nulos
Que valores não se repitam
26

O que a restrição CHECK faz?

Define cardinalidade
Impede valores nulos
Define chaves estrangeiras
Define regras específicas para os valores de uma coluna
27

O que significa consistência em banco de dados?

Cumprimento de todas as restrições de integridade
Presença de chaves primárias
Dados repetidos em tabelas
Cardinalidade mínima
28

O que significa correção em banco de dados?

Quando os dados refletem o verdadeiro estado do mundo real
Quando todas as tabelas têm PK
Quando não existem atributos multivalorados
Quando os domínios são atômicos
29

Mapeamento MER → MR No mapeamento, uma entidade do MER corresponde a:

Uma tabela no MR
Uma chave estrangeira
Uma linha
Uma coluna
30

Um relacionamento 1:1 no MER vira, no MR:

Uma chave estrangeira
Um novo domínio
Uma entidade associativa
Uma chave candidata
31

Um relacionamento 1:N no MER vira, no MR:

Uma tabela com chave estrangeira no lado N
Uma tabela com duas chaves primárias
Um domínio atômico
Um relacionamento multivalorado
32

Um relacionamento N:N no MER vira, no MR:

Uma entidade fraca
Um atributo derivado
Uma tabela associativa com duas chaves estrangeiras
Uma chave composta
33

Um atributo composto no MER vira, no MR:

Vários atributos simples
Uma chave estrangeira
Uma entidade associativa
Um domínio atômico
34

Um atributo multivalorado no MER vira, no MR:

Um atributo composto
Uma nova tabela com chave estrangeira
Uma superchave
Um relacionamento 1:1
35

Uma entidade fraca no MER vira, no MR:

Uma tabela com chaves estrangeiras
Uma tupla
Uma chave primária simples
Um domínio
36

Na generalização/especialização, qual opção pode causar valores nulos?

Criar uma relação de supertipo com atributos dos filhos
Criar uma relação para cada subtipo
Criar apenas instâncias
Usar apenas PK composta
37

Em especialização, qual opção cria uma tabela para cada subtipo?

Atributos multivalorados
Primeira opção (supertipo com atributos dos filhos)
Segunda opção
Domínios atômicos
38

No mapeamento de entidade associativa, ela gera:

Uma nova tabela com chaves estrangeiras
Um domínio derivado
Apenas atributos compostos
Uma superchave
39

Onde a chave estrangeira (FK) deve ficar no mapeamento?

Em um domínio
Em ambos os lados
Sempre no lado 1
Sempre no lado N
40

Em resumo, um relacionamento M:N gera:

Uma tabela com apenas uma FK
Uma chave primária simples
Um atributo composto
Uma tabela com duas FKs
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