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Qual é o principal objetivo da Portaria nº 4.279/2010?
Regulamentar a contratação de profissionais de saúde
Criar novas Unidades Básicas de Saúde
Estabelecer diretrizes para organização da Rede de Atenção à Saúde no SUS
Ampliar o financiamento exclusivo da Atenção Secundária
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O que se busca superar com a criação das Redes de Atenção à Saúde?
A ausência de profissionais de nível superior
A falta de tecnologias em saúde
O excesso de hospitais no SUS
A fragmentação das ações e serviços de saúde
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Qual é o papel da Atenção Primária à Saúde (APS) dentro da RAS?
Ser porta de entrada para urgências
Oferecer exclusivamente serviços preventivos
Ser o centro de comunicação e coordenadora do cuidado
Atender apenas grupos de risco específicos
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O que caracteriza uma Rede de Atenção à Saúde (RAS)?
Apenas a atenção especializada
Serviços isolados que funcionam de forma independente
Conjunto de hospitais de alta complexidade
Arranjos organizativos de ações e serviços integrados de diferentes densidades tecnológicas
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A Portaria nº 4.279/2010 surgiu diante da fragmentação assistencial. Nesse contexto, qual era um dos impactos diretos dessa fragmentação sobre os serviços de saúde?
Redução da expectativa de vida da população idosa
Sobrecarga dos serviços de média e alta complexidade devido a itinerários desorganizados
Concentração de todos os atendimentos em áreas urbanas
Aumento imediato dos custos apenas na atenção básica
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A transição demográfica e epidemiológica influenciou a elaboração da Portaria. Qual foi a principal consequência dessa transição para a organização da rede?
A urgência de estruturar a rede para o cuidado continuado de doenças crônicas
A necessidade de ampliar hospitais de campanha
A predominância de agravos infecciosos emergentes
A redução da demanda por serviços de reabilitação
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Ao propor a integralidade do cuidado como justificativa, a Portaria buscou superar a fragmentação assistencial. Isso significa:
Limitar a atenção à saúde apenas ao primeiro nível de atenção
Garantir acompanhamento contínuo e resolutivo em todos os pontos da rede
Transferir a responsabilidade do cuidado para prestadores privados
Centralizar atendimentos em hospitais de referência estaduais
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A contratualização introduziu novas formas de gestão na RAS. Um de seus diferenciais em relação ao modelo anterior foi:
Desvincular a gestão da participação social
Concentrar recursos exclusivamente em capitais estaduais
Reforçar a lógica de pagamento por procedimentos isolados
Introduzir incentivos por desempenho e planejamento regional por risco da população
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A integração vertical, dentro da lógica da RAS, tem como objetivo principal:
Estabelecer articulação entre diferentes níveis de atenção, garantindo continuidade do cuidado
Reforçar vínculos apenas entre hospitais especializados
Ampliar a autonomia financeira de municípios isoladamente
Unificar serviços de saúde em uma única instância gestora federal
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A participação social ampla, prevista na Portaria, busca:
Dispensa a APS de atuar como porta de entrada
Reduz a necessidade de planejamento regionalizado
Garante a priorização de atendimentos apenas hospitalares
Permite à rede assumir responsabilidade sobre a saúde de uma comunidade específica