Patologia animal
Link da imagem: https://portaleducacao.vteximg.com.br/arquivos/ids/157883/curso-online-patologia-veterinaria-especial-para-caes-e-gatos-completo.jpg?v=636573253272000000 Assuntos: Alterações post mortem Respostas celulares à agressão Degeneração Morte celular
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V ou F : Morte somática é a ruptura do equilíbrio biológico e físico-químico fundamentais à manutenção da vida.
V
F
2
Marque a alternativa correta sobre ortotanásia, eutanásia e distanásia:
Ortotanásia: morte espontânea
Eutanásia: morte infligida
Distanásia: morte induzida
Ortotanásia: morte espontânea
Eutanásia: morte induzida
Distanásia: morte infligida
Ortotanásia: morte induzida
Eutanásia: morte infligida
Distanásia: morte espontânea
Ortotanásia: morte induzida
Eutanásia: morte espontânea
Distanásia: morte infligida
3
V ou F: As alterações post mortem podem ser do tipo Abióticas (Transformativa) ou Bióticas (Não transformativas)
F
V
4
V ou F: Quanto > o teor de glicogênio muscular, mais tempo para instalação do rigor mortis;
F
V
5
Quanto mais tecido adiposo, < dissipação do calor e mais lento é as alterações cadavéricas.
V
F
6
Resfriamento gradual até alcançar ou ultrapassar a temperatura ambiente:
Algor mortis
Rigor mortis
Livor mortis
7
O Rigor mortis tem início nos músculos involuntários, coração e músculos respiratórios
F
V
8
A presença de Coágulo lardáceo representa quadros de anemia grave ou de morte agônica prolongada. Exceto em:
Carnívoros
Bovinos
Suínos
Equinos
9
Manchas avermelhadas no endotélio vascular, endocárdio e tecidos claros adjacentes (mesentério e subcutâneo):
Embebição por bile
Embebição pela hemoglobina
Hemorragia
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O Timpanismo é uma distensão abdominal pelo acúmulo de gases, apresenta tempo variável, mas é mais rápida em:
Carnívoros e suínos
Ruminantes e equídeos
Suínos e pequenos ruminantes
Equídeos
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Proliferação de bactérias putrefativas decomposição formação de bolhas de Gás sulfídrico (H2S) formam a alteração post mortem chamada :
Maceração
Coliquação
Pseudo-melanose
Enfisema cadavérico
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Na célula animal, quais estruturas são alvos de lesões?
Membranas e organelas celulares
Retículo endoplasmático e RNA
centríolos extracitoplasmáticos
retículo endoplasmático externo nuclear
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São fatores que influenciam o tipo de resposta celular às agressões, exceto:
Duração da agressão agudo apenas
Tipo de agente patogênico
Intensidade da agressão subletal x letal
Células afetadas lábeis x permanentes
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Que tipo de células têm têm boa capacidade regenerativa, mas só se estimuladas
Células estáveis
Células lábeis
Células permanentes
Células estimulatórias
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O ciclo celular apresenta fases, sendo elas:
G1: célula cresce e se prepara para duplicar DNA.
S: síntese de DNA.
G2: prepara para mitose.
M: mitose (divisão celular).
G0: célula fora do ciclo, em repouso.
G1: célula fora do ciclo, em repouso.
S: síntese de DNA.
G2: prepara para mitose.
M: mitose (divisão celular).
G0: célula cresce e se prepara para duplicar DNA.
G1:síntese de DNA.
S: célula fora do ciclo, em repouso.
G2: prepara para mitose.
M: mitose (divisão celular).
G0: célula cresce e se prepara para duplicar DNA.
G1: célula cresce e se prepara para duplicar DNA.
S: síntese de DNA.
G2: mitose (divisão celular).
M: prepara para mitose.
G0: célula fora do ciclo, em repouso.
16
V ou F: Células estáveis ficam em G0, mas podem ser "chamadas" de volta ao ciclo.
V
F
17
A lesão na célula pode ser do tipo reversível ou irreversível. Sendo reversível a degeneração celular e a irreversível a morte celular.
V
F
18
Tipo celular mais sensível ao estresse é substituído por um tipo mais resistente, em ambiente adverso. Alteração do fenótipo em células diferenciadas, sempre em resposta a irritação crônica, geralmente induzida por via de diferenciação alterada das células-tronco nos tecidos. Pode resultar em redução das funções ou tendência aumentada para transformação maligna:
Hiperplasia
Metaplasia
Hipertrofia
Atrofia
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V ou F: A adaptação é irreversível.
F
V
20
Quando ocorre uma lesão irreversível ocorre morte celular, por:
Apoptose apenas
Apoptose ou degeneração
Necrose ou degeneração
Necrose ou apoptose
21
Entre os mecanismos da lesão celular, o mais comum e importantes, geralmente é também a causa final de lesão celular é chamado:
Redução da perfusão vascular
Isquemia
Hipóxia
Menor transporte de CO2
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V ou F: O edema celular agudo, uma expressão fundamental e comum da lesão celular, é também conhecido como degeneração lipídica, uma vez que é causado pelo influxo de água e íons de sódio em caso de disfunção das bombas iônicas de sódio-potássio, o que causa o edema.
V
F
23
O termo degeneração hidrópica é comumente usado quando a alteração ocorre em determinados tipos de células, como hepatócitos ou células epiteliais tubulares renais. Em outros tecidos (p. ex. os queratinócitos da epiderme), o edema celular pelo influxo de água é chamado degeneração balonosa.
F
V
24
São causas da degeneração hidrópica, exceto:
Hipotermia
Hipóxia
Toxinas
Inibidores de ATPase Na+/K+
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- . O fígado afetado pesa mais do que o normal, é pálido e apresenta aumento de volume com bordas arredondadas e padrão lobular acentuado. Essas características se referem a:
Edema celular agudo
Esteatose
Lipidose
Degeneração lipídica
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Além das células endoteliais, os hepatócitos e as células epiteliais tubulares renais, outras células epiteliais, os neurônios e as células da glia são bastante suscetíveis ao edema celular agudo.
V
F
27
A degeneração hidrópica é a base morfológica das doenças vesiculares, pois provoca tumefação e ruptura das células epiteliais, resultando na formação das vesículas típicas dessas enfermidades, com exceção:
Febre aftosa
Cetose bovina
Doença vesicular dos suínos
Estomatite vesicular
Exantema vesicular dos suínos
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Acúmulo de gorduras neutras (mono,di ou triglicerídeos) no citoplasma de células que, normalmente, não as armazenam. Comum no fígado, epitélio tubular renal e miocárdio, menos frequente em mm esqueléticos e no pâncreas.
Esteatose
Cetose
Lipidose
aterosclerose
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Um fígado apresentava as seguintes características: ↑ Tamanho e peso Bordas abauladas Consistência diminuída Coloração amarelada Superfície de corte untuosa Evidenciação de lobulação Vacúolos lipídicos Isso é característico de:
Aterosclerose
Esteatose
Hiperglicemia
Xantomas
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São exemplos de enfermidades que cursam com esteatose, exceto:
Diabetes mellitus
Toxemia da prenhez em cabras, ovelhas e vacas
Síndrome da vaca gorda
Lipidose felina
Cetose bovina
Hepatite viral
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Poucas lesões aparentes ↑ Tamanho e peso Bordas abauladas Coloração marrom pálida Superfície de corte não é gordurosa Lobulação evidente. É característico de:
Degradação lipídica
Degradação glicogênica
Degradação hialina
Degradação hidrópica
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Comum após anóxia no tecido nervoso, adrenal, mucosa gástrica, por liberação de grande quantidade de enzimas lisossômicas, e em inflamações purulentas.
Necrose caseosa
Necrose de liquefação
Necrose de coagulação
Necrose gordurosa
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As doenças cuja as causas são: micotoxina produzida por fungos do gênero Fusarium, presente em milho contaminado e a deficiência de tiamina (vit. B1) respectivamente são:
Osteomalácia e Condromalácia
Leucoencefalomalácia e Polioencefalomalácia
Polioencefalomalácia e Osteomalácia
Condromalácia e Leucoencefalomalácia
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Na macroscopia dessa necrose é possível observar um exsudato branco-amarelado aspecto coalhado, granular ou laminado no centro do granuloma ou do abscesso crônico.
Necrose Caseosa
Necrose Gordurosa
Necrose de Liquefação
Necrose Isquêmica
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Na macroscopia dessa necrose é possível observar o tecido adiposo afetado firme, nodular e castanho-amarelado. Comum no tecido adiposo mesentérico e no tecido retroperitoneal de vacas supercondicionadas.
Necrose de Liquefação
Necrose Caseosa
Necrose Fibrinosa
Necrose Gordurosa
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As mitocôndrias contêm proteínas capazes de induzir apoptose por neutralização de inibidores endógenos da apoptose. Muitas células expressam moléculas de superfície, chamadas receptores de morte, que disparam a apoptose.
V
F
