
Neuro-Musculoesquelética 5
Esse quiz te fará passar no módulo 2 dessa matéria sacaninha
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1
Marcha normal:
Deve ser segura, automática e adaptável a diferentes ambientes.
É sempre instável e não adaptável.
2
Sinal de Trendelenburg:
Indica fraqueza do glúteo médio.
Indica fraqueza do quadríceps.
3
Marcha parkinsoniana:
Apresenta passos curtos, lentos e arrastados.
Apresenta passos longos e rápidos.
4
Marcha anserina:
Relacionada à fraqueza da cintura pélvica.
Relacionada à fraqueza da panturrilha.
5
No apoio terminal, contato prolongado do calcanhar:
Pode indicar fraqueza de dorsiflexores.
Pode indicar fraqueza do tríceps sural.
6
Doença de Alzheimer:
Está associada a excesso de colágeno na substância branca.
Está associada a placas amiloides e proteína TAU.
7
Apraxia:
É perda de força muscular.
É dificuldade na execução de gestos voluntários.
8
Teste índix-nariz:
Avalia tônus muscular de membros superiores.
Avalia coordenação motora de membros superiores.
9
Teste do relógio:
Serve apenas para medir acuidade visual.
Pode indicar alterações no planejamento e funções executivas.
10
Afasia:
É a perda ou limitação da compreensão ou expressão da linguagem
É a perda da capacidade de caminhar.
11
Ataxia cerebelar:
É incoordenação de movimentos voluntários.
É rigidez muscular generalizada.
12
Marcha ebriosa:
É característica da doença de Parkinson.
É característica da síndrome cerebelar
13
Fala escandida:
É típica de alterações cerebelares.
É típica de lesões do nervo frênico.
14
Macrografia:
Letra pequena e trêmula, comum no Parkinson.
Letra grande e trêmula, comum em alterações cerebelares.
15
Fenômeno de rechaço:
Aumento súbito da força ao encontrar resistência.
Perda do controle após resistência súbita interrompida.
16
Tétrade clássica da Doença de Parkinson:
Tremor de ação, espasticidade, ataxia e acinesia.
Tremor de repouso, rigidez, bradicinesia e instabilidade postural.
17
Bradicinesia:
Lentidão na execução dos movimentos.
Movimentos rápidos e amplos.
18
Freezing:
Bloqueio motor súbito e transitório.
Aumento súbito da velocidade da marcha.
19
Marcha parkinsoniana:
Passos curtos e rápidos na tentativa de recuperar equilíbrio.
Passos longos e saltitantes.
20
Hipomimia - típico de Parkinson:
Redução da mímica facial.
Aumento dos movimentos faciais.
21
Escala de Hoehn e Yahr:
Classifica os estágios de gravidade da doença de Parkinson.
Mede exclusivamente a força muscular.
22
Estratégias de reabilitação para iniciar movimentos:
Uso de estímulos sensoriais externos.
Evitar qualquer estímulo externo.
23
Exercícios rítmicos com marcadores externos:
Corrigida apenas com exercícios passivos.
Ajudam na deficiência de ritmo no Parkinson.
24
Deficiência em realizar movimentos simultâneos:
Treinada com atividades que combinem tarefas, como caminhar e falar.
Corrigida apenas com exercícios passivos.
25
Objetivo geral da fisioterapia no Parkinson:
Focar exclusivamente na força muscular.
Melhorar funcionalidade e qualidade de vida.
26
Sobre as alterações nas demências:
Envolvem exclusivamente perdas de memória de curto prazo, sem outros déficits.
Podem ocorrer alterações cognitivas, emocionais e comportamentais, comprometendo AVDs.
Alterações ocorrem apenas na força muscular e no tônus.
27
Sobre a conduta fisioterapêutica na Doença de Alzheimer:
No estágio avançado, prioriza-se prevenção de complicações respiratórias, circulatórias e de pele.
No estágio inicial, é indicado deixar o paciente sem supervisão para estimular autonomia.
O treino de marcha é contraindicado em todos os estágios da doença.
28
Sobre a tétrade clássica:
Tremor de ação, espasticidade, acinesia e desequilíbrio.
Tremor de intenção, hipotonia, ataxia e bradicinesia.
Tremor de repouso, rigidez, bradicinesia e instabilidade postural.
29
Sintomas não motores da Doença de Parkinson incluem:
Alterações do sono, depressão e constipação intestinal.
Hipertrofia muscular e aumento da frequência cardíaca.
Melhora da coordenação motora fina.
30
Sobre abordagens fisioterapêuticas recomendadas pela Diretriz Europeia:
Exercícios rítmicos com marcadores externos auxiliam no controle do ritmo da marcha.
A fisioterapia deve evitar exercícios de grande amplitude para não aumentar o risco de queda.
Treino de dupla tarefa é contraindicado para todos os pacientes.
31
Funções principais do cerebelo:
Ajustar movimentos voluntários, integrando postura, tônus e equilíbrio.
Produzir hormônios relacionados ao controle postural.
Gerar impulsos motores primários como o córtex motor.
32
Sinais da síndrome cerebelar incluem:
Paralisia flácida generalizada.
Rigidez plástica, micrografia e bradicinesia.
Marcha ebriosa, dismetria e tremor de intenção.
33
Sobre estratégias fisioterapêuticas para pacientes atáxicos:
Aumentar sempre a liberdade articular para reduzir o esforço muscular.
Evitar qualquer tipo de exercício dinâmico para não piorar a ataxia.
Uso de bola suíça e exercícios de cadeia cinética fechada podem melhorar estabilidade.
34
Marcha parkinsoniana:
Base alargada e oscilação lateral exagerada.
Passos longos, rápidos e com balanço aumentado dos braços.
Passos curtos, arrastados, com redução do balanço dos braços.
35
Marcha cerebelar:
Marcha em tesoura, típica de paralisia cerebral espástica.
Marcha com festinação e freezing.
Marcha ebriosa, com base alargada e desequilíbrio.
36
Características motoras clássicas:
Rigidez, hipercinesia, tremor de ação e ataxia.
Instabilidade postural, hipercinesia, tremor de intenção e hipotonia.
Instabilidade postural, bradicinesia, tremor de repouso e rigidez.
37
Deficiência no ritmo da marcha no Parkinson:
É irreversível, devendo-se evitar qualquer treino específico.
É corrigida apenas com fortalecimento muscular.
Pode ser tratada com atividades rítmicas e marcadores externos.
38
Estratégia de tratamento para dificuldade em iniciar movimentos:
Utilizar apenas exercícios passivos em decúbito.
Reduzir todos os estímulos para aumentar a concentração.
Uso de estímulos visuais, auditivos ou proprioceptivos externos.
39
Freezing:
Bloqueio motor súbito e breve durante a marcha.
Melhora súbita da velocidade da marcha.
Perda progressiva da força muscular dos membros inferiores.
40
Hipomimia:
Aumento da expressividade facial.
Redução da mímica facial, comum no Parkinson.
Espasmos faciais intermitentes.
41
Marcha ebriosa:
Marcha com os pés cruzando na linha média, típica de espasticidade.
Passos rápidos e arrastados com festinação.
Base alargada, desequilíbrio e movimentos imprecisos.
42
Objetivo principal da reabilitação no Alzheimer:
Substituir todo o cuidado humano por aparelhos eletrônicos.
Reverter completamente o quadro cognitivo.
Manter a segurança, independência e participação nas AVDs pelo maior tempo possível.
43
Sinal de Duchenne:
Aumento da flexão de quadril para compensar fraqueza de quadríceps.
Deslocamento lateral do tronco para compensar fraqueza do glúteo médio
Elevação excessiva da pelve para compensar encurtamento de isquiotibiais.
44
Quanto ao uso de exercícios rítmicos com marcadores externos para as diretrizes europeias:
Indicado apenas para pacientes em estágio terminal.
Fortemente recomendado para melhorar a cadência e reduzir o freezing.
45
Sobre o uso de plataforma vibratória na Doença de Parkinson, segundo a Diretriz Europeia:
Contraindicada em todos os estágios por aumentar rigidez e bradicinesia.
Fortemente recomendada como tratamento principal para todos os pacientes.
Evidência fraca, podendo ser utilizada apenas como complemento, sem substituir exercícios ativos.
46
Quanto à prática de exercícios em grandes amplitudes:
Desaconselhada, pois pode provocar dor crônica.
Recomendada para combater a rigidez e melhorar a mobilidade global.
Só é indicada após cirurgia de estimulação cerebral profunda.
47
Sobre treino de dupla tarefa (dual task):
Só pode ser aplicado sentado.
Contraindicado para todos os pacientes por aumentar a fadiga.
Pode ser utilizado com progressão, respeitando segurança e nível do paciente.