Mediação ou Superintendência?

Mediação ou Superintendência?

Você sabe diferenciar o que deve ser encaminhado para a Superintendência e o que deve ir para a Comissão de Mediação e Conflitos?

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Ana Caroline Lopes

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Colaboradora afirma que a supervisão de enfermagem e a chefia estariam agindo de forma injusta com ela, apresentando comparações relacionadas a escalas, plantões em feriados, horários de chegada e atribuições de outros técnicos de enfermagem. Após ter sido convocada para responder a investigação conduzida pelo Comitê de Ética, observou-se alteração em seu comportamento em relação a esta chefia, apresentando postura hostil. Segundo relatos de outros colaboradores, a técnica teria mencionado que somente foi chamada para prestar esclarecimentos porque “alguém confirmou as informações da denúncia”, insinuando que tal confirmação teria partido da chefia. Desde então, a colaboradora não mantém diálogo com a chefia, adotando conduta que transmite a percepção de que teria sido prejudicada de forma intencional. Houve ainda manifestações verbais, em local de trabalho e na presença de outros, de que irá apresentar denúncia e processar a chefia por assédio, além de declarações de que irá “retirar a chefia” da unidade. Essa situação tem prejudicado a convivência e o ambiente de trabalho, comprometendo o fluxo operacional da unidade, considerando que a função de chefia exige presença constante nos diversos setores e interação direta com toda a equipe.

Superintendência
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Devido a fatos ocorridos anteriormente relacionados a discussão e alteração, levando-nos a ter reunião com a chefia para relatar e averiguar, sendo acordado entre eu e minha que como não havia possibilidade de nos manter em plantões inversos, seriamos colocadas em atribuição no setor, em lados opostos, para não haver desentendimentos. Fato este o qual venho cumprindo, porem após meu retorno ao trabalho por afastamento psiquiátrico pelos fatos ocorridos, a funcionária durante o período de trabalho, tem me encurralado e intimidado, procurando sempre ir ao lado oposto onde estou e em momentos que não há outros colegas, surge em leitos ao lado de onde estou, visivelmente por trás das cortinas. Situações intimidadoras repetitivas, principalmente quando estamos no posto de enfermagem, onde a mesma ao manipular armários, itens de trabalho, usa de força para como por exemplo: bater as portas, gavetas, jogar os cestos entre outros; no ambiente da copa bate os utensílios de forma agressiva. Outras situações em que me sinto constrangida, quando necessito ir ao banheiro e a copa repor minha agua, a mesma surge de forma inesperada, me causando ansiedade, pois nesses momentos não tem outra pessoa presente, sendo assim situação que pode ser utilizado contra a minha pessoa. Venho buscando estar na presença de colegas, tornando-me até inconveniente, pois devido a insegurança da situação prefiro pedir que alguém esteja presente comigo nesses ambientes. Os eventos tem se tornado tão frequentes que tenho feito trocas de plantão para estar em dias com colegas que já presenciaram e estão cientes da minha situação, pois alguns plantões chocaram com dias em que não havia ninguém que solidarizasse com a minha situação. Portanto, venho através desta ouvidoria, pedir ajuda, pois, não quero depois de tantos anos ter que sair do meu setor de trabalho, onde sou muito bem adaptada. Esta funcionaria tem procurado momentos dispersos para me intimidar e tentar me prejudicar. Não havia feito reclamação anterior, pois acreditava ser alguma coincidência, porem como os fatos se repetiam, preferi me respaldar e buscar auxilio desta entidade.

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Informo que a colaboradora Fulana de Tal, por vários dias da semana passada se ausentou do local de trabalho no meio da manhã e não retornou mais, apesar de a folha de frequência registrar o ponto no fim do dia. Questionando os demais colaboradores do setor não houve ninguém que tivesse notado a sua presença nos horários em que ela registrou a presença. Na data de 01/05/2025, a colaboradora se apresentou ao setor somente após o horário do almoço. Quando questionada porque não tinha registrado o ponto, ela disse que já havia registrado no começo da manhã. No SIGP consta que ela registrou o ponto às 8h21, porém não foi ao setor. Neste contexto, redigi a Solicitação - SEI, a ser enviada à Unidade de Administração de Pessoal, para que os registros de frequência dos colaboradores do setor ocorram somente no relógio de ponto do setor. Assim que todos os colaboradores assinarem, enviarei à UAP. Na data de hoje, a colaboradora não se apresentou no setor e, no entanto, há o registro dela na Ficha de frequência às 8h45. Uma outra colaboradora do setor testemunhou ela saindo do terreno do hospital por volta desse horário. Além disso, informo que desde 27/05/2025, não consigo mais contato telefônico com ela.

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Colaboradora relata que por volta das 16h50, chegou na unidade vários materiais para esterilização e dentre eles, foi solicitado a liberação de quatro bandejas cirúrgicas para uso na manhã seguinte, que pelo cálculo da demandante levando em conta a etapa de preparo no processo de esterilização, sob sua responsabilidade antes das 19h, isto se a etapa de secagem fosse feita manualmente, sendo autorizada pela enfermeira responsável. Relata que a enfermeira responsável se dispôs a ficar após as 19h para realizar a etapa final de externalização do material. Relata que outras duas técnicas responsáveis pela etapa de secagem e preparo tomaram conhecimento que o ciclo de secagem do material (quatro bandejas) seria manual para otimizar o processo, uma delas passou a gritar com a demandante e proferir palavras como: "Desse jeito nunca vai abrir o turno da noite" e "se você continuar fazendo esse tipo de coisa, o setor nunca vai mudar", ficando incomodada com o "excesso" de eficiência da colaboradora. Relata que a técnica comunicou a esta colaboradora do ocorrido e esta passou também a gritar e censurar a demandante pelo seu "excesso" de eficiência dizendo: "enquanto tiver gente besta e boba para fazer esse tipo de coisa...", continuando a gritar de maneira intimidatória com a demandante, somente por tentar liberar um material necessário para pacientes, e isto dentro do horário de trabalho e dentro dos protocolos de segurança estabelecidos. Relata que o clima dentro da unidade se tornou insuportável pela hostilidade das referidas técnicas, situação presenciada por outros colegas de trabalho no local e que mesmo assim, a demandante assegurou o término da etapa de preparo antes das 19h. Relata que após o ocorrido, a colaboradora passou a hostilizar a demandante, jogando indiretas, fazendo piadas de mau gosto e comentários até intimidatórios, tornando pesado o clima dentro da unidade e impactando o trabalho prestado pela demandante dentro da unidade.

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Relato que desde Março do corrente ano venho sofrendo repetidos processos de perseguição pessoal no meu ambiente de trabalho, caracterizados por estabelecimento de metas impossíveis de serem atingidas por parte desta chefia, comunicação impessoal, envolvimento de terceiros para averiguação da minha presença dentro da minha unidade, além da instauração de apuração de provável infração ética por minha parte, sem haver sequer averiguação para esclarecimentos. Estes fatos vêm ocasionando constrangimento perante os meus colegas, além de situação de pânico, ansiedade e depressão, conforme constatado em relatório médico em anexo. Informo que sou servidora deste nosocômio há cerca de 18 anos e que, em meus assentamentos funcionais prévios, não há quaisquer histórico que desabone minha conduta pessoal e profissional. Inclusive, há relato de elogios recebidos em minha ficha funcional realizados por pacientes, que não foram sequer mencionados por esta chefia, caracterizando assim um tratamento impessoal e persecutório, que vai contra as regras preconizadas pela EBSERH. Como já descrito neste processo denúncia encaminhada pela chefia imediata para averiguação, que culminou em apuração para possível infração ética por minha parte. Relato que mesmo iniciando documento formal para apreciação dos fatos narrados, esta chefia jamais me recrutou para averiguação dos fatos ali narrados, demonstrando impessoalidade e desproporcionalidade de conduta. O referido processo está sendo devidamente apurado pela Comissão de Ética em Enfermagem deste nosocômio para apuração de responsabilidades. O documento em anexo foi apresentado a mim nesta Comissão de Ética em meu primeiro depoimento. Relato também, que fui informada por esta chefia imediata via app de mensagens Whatsapp que meu processo de avaliação havia sido finalizado, solicitando minha assinatura nos documentos os quais foram gerados e assinados por ela. Documentos estes referentes ao registro de acompanhamento e parecer final, respectivamente. Para a minha surpresa e indignação, verifiquei que a nota atribuída a mim foi bastante inferior às avaliações feitas por chefias imediatas anteriores nos 19 anos pregressos de minhas atividades laborais sem nenhum motivo aparente e sem haver tratativa de feedback para exposição de possíveis queixas por parte desta chefia que justificassem um desempenho inferior ao anteriormente apresentado. ´ Desta forma, informo que, segundo o que preconiza o Regimento interno da UnB em relação a Progressão por Mérito dos servidores técnicos administrativos, entrarei com pedido de recurso para reconsideração da nota a mim atribuída.

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