
Entendendo o TEA a partir do filme "Tudo que quero"
Vamos testar o seu conhecimento a respeito do TEA e das dificuldades diárias de inclusão? Dica: Só vai gabaritar quem viu o filme ;)
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1
O autismo é uma doença?
Não, é um transtorno do neurodesenvolvimento.
Não, é apenas uma fase comportamental passageira.
Sim, é uma condição médica que pode ser tratada com remédios.
Sim, mas não causa impacto significativo na vida.
2
O TEA se manifesta da mesma forma em todas as pessoas?
Não, mas todos apresentam os mesmos problemas de comunicação.
Sim, mas apenas em ambientes de alta demanda social.
Sim, todos apresentam os mesmos sinais, só em intensidades diferentes.
Não, é um espectro: cada pessoa manifesta características de forma singular.
3
No filme, qual é o grande objetivo de Wendy?
Entregar seu roteiro de Star Trek em um concurso, mostrando autonomia.
Ser reconhecida como a melhor aluna de sua oficina de escrita.
Conseguir aprovação da irmã para morar sozinha.
Trabalhar em uma loja para provar independência financeira.
4
Quais dificuldades aparecem mais fortemente em Wendy e como impactam sua rotina?
Falta de interesse em relacionamentos familiares, gerando isolamento.
Déficits de memória, impedindo-a de concluir tarefas.
Dificuldades de fala e aprendizado, limitando sua educação formal.
Interação social, seletividade e rigidez com rotinas, dificultando adaptação e reconhecimento.
5
O que significa a palavra “espectro” quando falamos de TEA?
Que o TEA pode aparecer de formas variadas, em intensidades diferentes.
Que existem níveis de autismo classificados em leve, moderado e grave.
Que o autismo é progressivo, mudando ao longo da vida.
Que todo autista compartilha o mesmo padrão de comportamento.
6
Quem foram as principais figuras de apoio na vida de Wendy e por que isso foi importante?
O motorista do ônibus e o atendente da loja, que a ajudaram em momentos críticos.
Sua irmã Audrey e a sua orientadora, oferecendo suporte emocional e prático.
Apenas sua irmã, já que a orientadora não acreditava em sua independência.
Seus colegas da oficina de escrita, que reforçaram sua autoestima.
7
O que podemos aprender com a perseverança de Wendy na jornada para entregar seu roteiro?
Que a perseverança em si não é suficiente para quebrar estigmas.
Que apenas talentos artísticos podem abrir caminhos para inclusão.
Que pessoas com TEA não conseguem superar barreiras sociais sem ajuda constante.
Que pessoas com TEA têm determinação e criatividade, mas enfrentam preconceitos e limitações impostas pela sociedade.
8
No filme, Wendy é várias vezes subestimada em situações simples (como no ônibus ou na loja). O que isso revela sobre a visão da sociedade em relação ao TEA?
Que a sociedade ainda tende a desvalorizar a autonomia de pessoas com TEA.
Que pessoas com TEA não são vistas como capazes de interagir em ambientes sociais.
Que a falta de informação sobre TEA é restrita a gerações mais velhas.
Que o preconceito contra o autismo só ocorre em locais públicos.
9
A inclusão escolar de pessoas com TEA deve priorizar qual aspecto?
Promover adaptações pedagógicas que respeitem as necessidades individuais sem excluir da convivência coletiva.
Garantir apenas acompanhamento individual para que o aluno não atrapalhe a turma.
Focar exclusivamente no desenvolvimento acadêmico, deixando de lado as relações sociais.
Inserir o aluno em turmas especiais separadas, garantindo melhor rendimento.
10
Em relação aos direitos das pessoas com TEA, qual afirmação está correta quanto à legislação brasileira?
A Lei nº 12.764/2012 reconhece a pessoa com TEA como pessoa com deficiência, garantindo acesso a políticas de inclusão.
Apenas o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015) trata diretamente e de forma exclusiva do autismo.
Não existe legislação específica para TEA, apenas normas gerais de inclusão.
O Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/1990) é a única lei que assegura atendimento educacional especializado para pessoas com TEA.