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O termo “currículo” tem origem no latim scurrere. O que ele significa?
Correr, percurso ou pista de corrida
Caminho fixo e imutável
Ordem disciplinar
Competição entre indivíduos
Método de ensino religioso
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De acordo com a etimologia clássica apresentada, o currículo no contexto educativo pode ser entendido como:
Apenas o conjunto de normas disciplinares
A simples divisão de turmas por idade
A prática docente desvinculada de conteúdos
O conteúdo a ser apresentado para estudo
Um manual metodológico de ensino
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A ideia de “classe”, associada ao currículo, surgiu por volta de 1509 com o sentido de:
Divisões por estágios ou níveis de complexidade
Diferença entre escolas públicas e privadas
Espaços físicos de convivência
Organização sindical de professores
Ordenação de disciplinas universitárias
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Nos países calvinistas, a ideia de classe no currículo estava relacionada:
À doutrina da predestinação, aqueles que podiam pagar mais
À igualdade de acesso à educação
À luta contra a diferenciação social
Ao ensino técnico voltado ao trabalho
À universalização da escola pública
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Segundo Hamilton (1980), o poder do currículo estava relacionado ao:
Controle da frequência dos alunos
Poder de diferenciar por meio de exames e seleções os que sabiam mais dos que sabiam menos
Processo de escolha livre dos conteúdos
Planejamento participativo entre famílias e professores
Enfoque exclusivo no ensino religioso
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No século XIX, a escolarização foi influenciada diretamente pela:
Revolução Industrial
Reforma Protestante
Independência das colônias americanas
Revolução Francesa
Iluminismo
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Na organização curricular do século XIX, os filhos das classes mercantis seguiam um currículo:
Mais prático e menos clássico
Clássico e elitista
Voltado ao ensino superior imediato
Exclusivamente religioso
Baseado apenas nos três “R”
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De acordo com Santos e Casali (2009), o currículo é um campo permeado por:
Neutralidade e universalidade científica
Questões exclusivamente epistemológicas
Organização burocrática da escola
Cultura, ideologia e relações de poder
Apenas práticas didáticas
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Para Sacristán (1999), o currículo pode ser entendido como:
Uma norma administrativa da escola
A ligação entre cultura, sociedade e educação
O conjunto de regras pedagógicas
Uma metodologia universal de ensino
Um manual de disciplina escolar
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A crítica final ao currículo rígido, destacada nos estudos, defende que:
O conhecimento deve ser transmitido de forma imutável
O currículo deve permanecer hierárquico para manter a ordem social
O currículo precisa ser dialógico, flexível e reconstruído
As disciplinas devem ser ensinadas como verdades absolutas
O professor deve manter controle absoluto sobre a sala
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No final do século XVIII e início do XIX, a transição para a escolarização estatal esteve ligada a:
Ensino doméstico universal
Dispersão da família e necessidade de controle social
Rejeição da industrialização
Expansão da agricultura familiar
Fortalecimento das práticas artesanais
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A escola, por meio do currículo, no contexto da industrialização, assumiu qual papel principal?
Instruir os alunos apenas na religião
Ensinar a controlar o tempo e p espaço
Priorizar a criatividade espontânea
Reproduzir a cultura erudita da elite
Garantir o acesso universal ao ensino superior
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Segundo Marx, no processo de industrialização, quanto mais o trabalhador produzia:
Mais acesso tinha à escolarização
Mais se humanizava no trabalho
Menos tinha para consumir
Mais autonomia conquistava
Mais valorizado socialmente se tornava
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Durante o século XX, uma das principais mudanças no currículo escolar foi:
A adoção de uniformidade e padronização
A universalização imediata do ensino superior
A eliminação da hierarquia escolar
A exclusão das matérias básicas
O retorno ao ensino religioso obrigatório
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O currículo, ao longo da história, pode ser compreendido como:
Apenas uma seleção técnica de conteúdos
Um conjunto de práticas desprovidas de ideologia
Um mecanismo de diferenciação social e de poder
Um manual pedagógico universal
Um instrumento neutro de ensino