
Conexão Digital: O Desafio Pessoal
"Conexão Digital: O Desafio Pessoal" é um jogo interativo e individual que utiliza a história da evolução dos computadores para explorar habilidades socioemocionais importantes. Focado na experiência de cada pessoa, o jogo guia o jogador por diferentes épocas da computação, cada uma apresentando um dilema ético e social. O objetivo é que o jogador entenda como a tecnologia, desde os seus primórdios, impacta nossas vidas e como as nossas escolhas definem a relação que temos com ela.
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O Início (O Computador Gigante) Contexto: Estamos na década de 1950. Você é um dos poucos engenheiros com acesso a um dos primeiros computadores gigantes, como o ENIAC. Eles são enormes, complexos e restritos a uma elite técnica.Um colega de outra equipe precisa de um cálculo urgente para um projeto pessoal, mas não tem permissão para usar a máquina. Ele está visivelmente frustrado e preocupado.
Você se oferece para fazer o cálculo para ele, usando seu tempo na máquina, demonstrando empatia e ajudando-o a superar a barreira do acesso.
Você diz que não pode ajudá-lo, afirmando que as regras são claras e que a máquina é apenas para uso oficial, focando apenas nas suas próprias tarefas.
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A Revolução Pessoal (O Computador no Lar) Contexto: Chegamos à década de 1980. O computador pessoal (PC) está começando a entrar nas casas. É uma novidade incrível, mas também pode criar uma barreira entre as pessoas.Você é um dos primeiros a ter um PC. Todos os seus amigos querem saber como ele funciona. Você passa o dia todo imerso nele, jogando e aprendendo sozinho.
Você decide organizar um encontro para mostrar o PC aos seus amigos, convidando-os para sua casa para que todos possam aprender e interagir juntos.
"Você prefere continuar explorando o computador sozinho, mantendo-se isolado para não ter que dividir a novidade com ninguém."
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A Era da Conectividade (O Fim do Isolamento) Contexto: Estamos no início da década de 1990. A internet discada começa a conectar computadores em todo o mundo. A tecnologia não é mais apenas pessoal; ela nos une.Você acaba de entrar em um fórum de discussão online. Um usuário que você não conhece está enviando mensagens confusas e expressando sentimentos de solidão. Você é o único que está online.
Você ignora a mensagem, pensando que não é sua responsabilidade lidar com os problemas de um estranho
Você envia uma mensagem privada para a pessoa, oferecendo um espaço seguro para conversar e mostrando que ela não está sozinha, demonstrando responsabilidade com o bem-estar do outro.
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A Conquista da Interface (A Revolução Gráfica) Contexto: Chegamos à década de 1990. Os computadores (PCs) não são mais dominados por linhas de comando verdes; a Interface Gráfica do Usuário (GUI), com mouse, ícones e janelas, torna a máquina acessível a qualquer pessoa. O foco muda do técnico para o usuário comum. Você está tentando aprender a usar um novo software complexo no seu PC, que depende da nova interface gráfica. Um colega, que só usava o sistema antigo de comandos de texto (DOS), diz que a nova interface é "coisa de criança", te irrita e insiste para que você volte ao modo antigo, que ele domina.
Você reconhece o valor da experiência do seu colega, mas se mantém firme na sua decisão de aprender a nova interface. Você persiste em tentar, mesmo cometendo erros, demonstrando tolerância à frustração e flexibilidade para adotar um novo método.
Você se sente intimidado pela crítica do colega e, por medo de falhar na frente dele, desiste rapidamente do novo sistema e volta para o modo que ele conhece.
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O Poder da Criação (Multimídia e Produção Pessoal) Contexto: Final dos anos 90 e início dos 2000. O computador pessoal se torna uma estação multimídia. Graças a avanços no hardware (placas de som, CD-ROM, maior armazenamento), o PC não é mais só para trabalho ou jogos simples; ele permite criação e expressão pessoal (música, edição de vídeo, fotografia).Você está usando seu computador para criar um projeto pessoal, mas um amigo que usa a mesma máquina critica o seu trabalho, dizendo que ele não é tão "profissional" ou "bom" quanto o que é feito por grandes estúdios. Você se sente tentado a desistir.
"Você reconhece que seu trabalho é iniciante, mas está orgulhoso do que fez. Você continua aprimorando seu projeto com o computador, valorizando sua originalidade e o seu processo criativo, independentemente da crítica externa, fortalecendo sua autoconfiança.
Você concorda com a crítica e sente que seu trabalho é inadequado. Você desiste do projeto criativo, usando o computador apenas para tarefas simples e já estabelecidas.