
Qual mulher você seria?
Descubra sua essência neste quiz e veja com quem você mais se conecta entre quatro grandes mulheres que marcaram história e transformaram territórios com coragem, empatia e inovação: 🧪 Marie Curie – a cientista visionária que usou o conhecimento para salvar vidas. 👑 Princesa Diana – a princesa do povo, símbolo de empatia e ação humanitária. 🎨 Nise da Silveira – a médica revolucionária que trouxe a arte e a liberdade para a saúde mental. 🔥 Giulia Silvares – a força contemporânea, unindo criatividade e autenticidade para inspirar o presente.
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1
Em um momento de crise, como você agiria primeiro?
Usaria o conhecimento científico para buscar soluções rápidas e eficazes.
Estaria ao lado das pessoas mais vulneráveis, oferecendo apoio e solidariedade.
Criaria novas formas de cuidado, dando atenção especial à saúde mental e emocional
Aplicaria a inovação da nanociência para desenvolver tecnologias que ajudassem a superar os desafios.
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Qual dessas frases poderia ser sua?
“A ciência deve servir para salvar vidas.”
“Nenhuma dor deve ser ignorada, por menor que pareça.”
“A arte pode curar feridas invisíveis.”
“O futuro se constrói com conhecimento e criatividade.”
3
Qual território você considera mais importante proteger?
O espaço do conhecimento e da pesquisa, onde a inovação nasce.
O território das relações humanas, onde cada pessoa merece cuidado.
O território da mente e da liberdade de ser, onde todos devem se expressar.
O território do futuro, onde ciência e tecnologia podem garantir dignidade e esperança.
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Qual dessas áreas você gostaria de deixar sua marca?
Na ciência e tecnologia, salvando vidas de forma prática.
Nas causas humanitárias, dando voz e visibilidade aos esquecidos.
Na saúde mental, abrindo caminhos para novos olhares sobre o ser humano.
Na pesquisa científica de ponta, criando soluções inovadoras para os problemas da sociedade.
5
Se estivesse em meio a um conflito, qual seria seu papel?
Inventar ou aplicar soluções para tratar feridos e proteger comunidades.
Estar na linha de frente, consolando, apoiando e defendendo os mais frágeis.
Propor alternativas criativas de resistência e cuidado, mesmo contra a opressão.
Usar a ciência e a tecnologia para desenvolver estratégias que ajudassem na reconstrução e no futuro das comunidades.